O administrador Cláudio Márcio Araújo da Gama ( inscrito no Conselho Regional de Administração de Santa Catarina sob o número vinte e quatro mil seiscentos e setenta e três ), terceiro, participou nesta sexta-feira, oito de junho de dois mil e dezoito de videoconferência sobre o controle do mosquito Aedes aegypti no auditório da da Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina ( DIVE/SC ). Gama representou a Secretaria de Estado da Casa Civil ( SCC ) na Sala Estadual de Coordenação e Controle do Aedes aegypti ( SECC ), coordenada por João Augusto B. Fuck. Na reunião, coordenada da Sala Nacional de Coordenação e Controle ( SNCC ), por José Braz Padilha, foram atualizadas as informação de diversos Estados acerca da ocorrência do mosquito.
A DIVE divulgou o boletim número nove/dois mil e dezoito sobre a situação da vigilância entomológica do Aedes aegypti e a situação epidemiológica de dengue, febre de chikungunya e zika vírus, com dados até a Semana Epidemiológica (SE) número dezenove ( de trinta e um dezembro de dois mil e dezessete a doze de maio de dois mil e dezoito ).
Vigilância entomológica do Aedes aegypti
No período de trinta e um de dezembro de dois mil e dezessete a doze de maio de dois mil e dezoito, foram identificados dez mil cento e dez focos do mosquito Aedes aegypti em cento e quarenta e sete municípios. Comparado ao mesmo período de dois mil e dezessete, quando foram identificados seis mil seiscentos e oitenta e cinco focos em cento e trinta municípios, houve um aumento de cinquenta e um vírgula dois por cento, conforme o Gráfico um e a Figura um ( disponíveis em http://dive.sc.gov.br/index.php/arquivo-noticias/709-boletim-epidemiologico-n-09-2018-vigilancia-entomologica-do-aedes-aegypti-e-situacao-epidemiologica-de-dengue-febre-de-chikungunya-e-zika-virus-em-santa-catarina-atualizado-em-12-05-2018-se-19-2018 ). O aumento do número de focos na semana epidemiológica número dez de dois mil e dezoito está associado ao Levantamento de Índice Rápido para o Aedes aegypti (LIRAa), no qual ocorreu a coleta de larvas para o conhecimento do Índice de Infestação Predial (IIP).
Em relação à situação entomológica, até a semana epidemiológica número dezenove de dois mil e dezoito, já são setenta municípios considerados infestados, o que representa um incremento de vinte e dois vírgula oito por cento em relação ao mesmo período de dois mil e dezessete, que registrou cinquenta e sete municípios nessa condição, como se pode ver no Quadro um ( disponível em http://dive.sc.gov.br/index.php/arquivo-noticias/709-boletim-epidemiologico-n-09-2018-vigilancia-entomologica-do-aedes-aegypti-e-situacao-epidemiologica-de-dengue-febre-de-chikungunya-e-zika-virus-em-santa-catarina-atualizado-em-12-05-2018-se-19-2018 ). A definição de infestação é realizada de acordo com a disseminação e manutenção dos focos.
Dengue
No período de trinta e um de dezembro de dois mil e dezessete a doze de maio de dois mil e dezoito8, foram notificados novecentos e setenta casos de dengue em Santa Catarina. Desses, vinte e seis ( três por cento ) foram confirmados ( todos pelo critério laboratorial ), cinquenta e dois ( cinco por cento ) estão inconclusivos ( classificação utilizada no SINAN para os casos que, após sessenta dias da data de notificação, ainda não tiveram sua investigação encerrada ), setecentos e sessenta e quatro ( setenta e nove por cento ) foram descartados por apresentarem resultado negativo para dengue e cento e vinte e oito ( treze por cento ) estão sob investigação pelos municípios, conforme a Tabela um (disponível em http://dive.sc.gov.br/index.php/arquivo-noticias/709-boletim-epidemiologico-n-09-2018-vigilancia-entomologica-do-aedes-aegypti-e-situacao-epidemiologica-de-dengue-febre-de-chikungunya-e-zika-virus-em-santa-catarina-atualizado-em-12-05-2018-se-19-2018 )
Do total de casos confirmados até o momento, dezesseis são autóctones ( transmissão dentro do estado ), todos com Local Provável de Infecção (LPI) em Itapema, de acordo com a Tabela 2 ( disponível em http://dive.sc.gov.br/index.php/arquivo-noticias/709-boletim-epidemiologico-n-09-2018-vigilancia-entomologica-do-aedes-aegypti-e-situacao-epidemiologica-de-dengue-febre-de-chikungunya-e-zika-virus-em-santa-catarina-atualizado-em-12-05-2018-se-19-2018 ), sendo quinze residentes no município de Itapema e um caso residente no município de Balneário Camboriú. Os seis casos importados ( transmissão fora do estado ), residem nos municípios de Biguaçu, Canoinhas, Itajaí, Joinville e São José, apresentando, respectivamente, os estados do Mato Grosso do Sul, da Bahia, de São Paulo, de Minas Gerais e da Paraíba como LPI. Em comparação com o último boletim, houve a confirmação de mais dois casos autóctones e um importado.
Em relação aos casos autóctones, o Laboratório Central de Saúde Pública (LACEN) conseguiu identificar o sorotipo em sete amostras, sendo em seis o DENV-2 e em um o DENV-1.
Na comparação com o mesmo período de dois mil e dezessete, quando foram notificados mil quinhentos e setenta e oito casos, observa-se uma redução de trinta e nove por cento na notificação de casos em dois mil e dezoito ( novecentos e setenta casos notificados ), de acordo com o Gráfico dois ( http://dive.sc.gov.br/index.php/arquivo-noticias/709-boletim-epidemiologico-n-09-2018-vigilancia-entomologica-do-aedes-aegypti-e-situacao-epidemiologica-de-dengue-febre-de-chikungunya-e-zika-virus-em-santa-catarina-atualizado-em-12-05-2018-se-19-2018 ).
Em dois mil e dezoito, até o momento, foram confirmados vinte e seis casos no estado; no mesmo período, em dois mil e dezessete, haviam sido confirmados sete casos, como mostra o Gráfico três ( http://dive.sc.gov.br/index.php/arquivo-noticias/709-boletim-epidemiologico-n-09-2018-vigilancia-entomologica-do-aedes-aegypti-e-situacao-epidemiologica-de-dengue-febre-de-chikungunya-e-zika-virus-em-santa-catarina-atualizado-em-12-05-2018-se-19-2018 ).
Febre de chikungunya
No período de trinta e um de dezembro de dois mil e dezessete a doze2 de maio de dois mil e dezoito, foram notificados cento e oitenta e sete casos de febre de chikungunya em Santa Catarina. Desses, oito ( quatro por cento ) foram confirmados ( todos pelo critério laboratorial ), cento e quarenta ( setenta e cinco por cento ) foram descartados e trinta e nove ( vinte e um por cento ) permanecem como suspeitos sendo investigados pelos municípios.
Do total de oito casos confirmados até o momento, cinco são importados ( transmissão fora do estado ) e três são autóctones ( transmissão dentro do estado ), residentes nos municípios de Cunha Porã e São Miguel do Oeste, como se pode ver nos dados das Tabelas três e quatro ( disponíveis em http://dive.sc.gov.br/index.php/arquivo-noticias/709-boletim-epidemiologico-n-09-2018-vigilancia-entomologica-do-aedes-aegypti-e-situacao-epidemiologica-de-dengue-febre-de-chikungunya-e-zika-virus-em-santa-catarina-atualizado-em-12-05-2018-se-19-2018 ).
Na comparação com o mesmo período de dois mil e dezessete, quando foram notificados duzentos e oito casos, observa-se uma redução de dez por cento na notificação em dois mil e dezoito ( cento e oitenta e sete casos notificados ).
Em relação aos casos confirmados no mesmo período de dois mil e dezessete, foram vinte e três importados e nenhum autóctone.
Zika vírus
No período de trinta e um de dezembro de dois mil e dezessete a doze de maio de dois mil e dezoito, foram notificados quarenta e quatro casos de zika vírus em Santa Catarina, trinta e cinco ( oitenta por cento) foram descartados, cinco ( onze por cento ) permanecem como suspeitos e quatro (nove por cento ) como inconclusivos, conforme a Tabela cinco ( disponível em http://dive.sc.gov.br/index.php/arquivo-noticias/709-boletim-epidemiologico-n-09-2018-vigilancia-entomologica-do-aedes-aegypti-e-situacao-epidemiologica-de-dengue-febre-de-chikungunya-e-zika-virus-em-santa-catarina-atualizado-em-12-05-2018-se-19-2018 ).
Na comparação com o mesmo período de dois mil e dezessete, quando foram notificados cinquenta e dois casos, observa-se uma redução de quinze por cento na notificação em dois mil e dezoito ( quarenta e quatro casos ).
Situação das Salas Municipais para o combate ao Aedes aegypti/SC
Em dois mil e dezoito, a Sala Estadual mantém a participação nas videoconferências que são realizadas mensalmente com a Sala Nacional, discutindo o cenário entomológico e as ações que serão realizadas ao longo do ano, tais como: visitas bimestrais aos imóveis das áreas infestas, realização do Levantamento de Índice Rápido para Aedes aegypti (LIRAa) e fortalecimento da atuação das Salas Estaduais.
A Sala ainda mantém a orientação para que todos os municípios infestados continuem com suas salas de situação em funcionamento, com o objetivo de desencadear ações intersetoriais para o controle do Aedes aegypti.
Os sessenta e quatro municípios infestados em fevereiro de dois mil e dezoito receberam orientações para realizar o LIRAa/LIA até o dia quinze de março, atendendo solicitação do Ministério da Saúde. Dos sessenta e três municípios que realizaram a atividade, o município de São José foi a exceção, dezessete ( vinte e sete por cento ) apresentaram alto rico para a transmissão de dengue, febre de chikungunya e zika vírus, trinta e três ( cinquenta e dois vírgula quatro por cento ) apresentaram médio risco e treze ( vinte vírgula seis por cento ) baixo risco, conforme o Quadro dois e a Figura dois ( disponíveis em http://dive.sc.gov.br/index.php/arquivo-noticias/709-boletim-epidemiologico-n-09-2018-vigilancia-entomologica-do-aedes-aegypti-e-situacao-epidemiologica-de-dengue-febre-de-chikungunya-e-zika-virus-em-santa-catarina-atualizado-em-12-05-2018-se-19-2018 ). Destaca-se que, dos dezessete municípios em alto risco, quinze estão localizados na região oeste e dois na região da Foz do Rio Itajaí.
Ainda por meio dessa atividade, foram inspecionados quarenta e cinco mil setecentos e cinco recipientes que continham água, sendo os principais: lixo, sucata e recipientes móveis ( pratinhos de plantas, baldes, entre outros ). Essa informação aponta para a presença de uma quantidade significativa de recipientes no ambiente, gerando as condições favoráveis à reprodução do Aedes aegypti.
Assim, a intensificação das ações mostra-se fundamental, para eliminar e adequar locais que podem servir para a reprodução do mosquito, reduzindo o risco de transmissão dessas doenças.
Enfatiza-se que, no período de nove a quinze de abril, foi realizada uma ação no município de Cunha Porã, envolvendo também a Gerência Regional de Saúde da Agência de Desenvolvimento Regional (ADR) de Chapecó, técnicos auxiliares de saúde pública da Secretaria de Estado da Saúde (SES), o Coordenador Regional da Defesa Civil de Chapecó e Bombeiros Militares. O objetivo da atividade foi intensificar as ações tanto de eliminação, adequação e tratamento químico de recipientes, quanto de inspeção de depósitos de difícil acesso ( como caixas d´água e calhas ). Na ação, foram visitados três mil trezentos e trinta e um imóveis, sendo que dois mil quatrocentos e oitenta e um ( setenta e quatro vírgula cinco por cento ) foram inspecionados e oitocentos e cinquenta ( vinte e cinco vírgula cinco por cento ) estavam fechados.
Tento em vista a situação de transmissão de dengue no município de Itapema, uma ação semelhante foi realizada no período de vinte e três a vinte e sete de abril no bairro Morretes, local em que os casos estão sendo registrados. A força-tarefa foi coordenada pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Itapema em conjunto com a Gerência Regional (GR) da Secretaria de Estado da Saúde (SES) em Itajaí e envolveu – além de profissionais dessas instituições, incluindo Agente de Combate as Endemias e Agentes Comunitários de Saúde – a participação de técnicos da Diretoria de Vigilância Epidemiológica, da Secretaria de Estado da Defesa Civil, da Coordenação Regional de Defesa Civil de Itajaí, do Corpo de Bombeiros Militar, da Secretaria Municipal de Obras e Transportes e da Defesa Civil de Itapema. Na ação, foram visitados três mil seiscentos e vinte imóveis, sendo que dois mil quinhentos e vinte cinco ( sessenta e nove vírgula sete por cento ) foram inspecionados, mil e oitenta e dois ( vinte e nove vírgula nove por cento ) estavam fechados e treze ( zero vírgula quatro por cento) tiveram a visita recusada.
O que é dengue?
Dengue é uma doença infecciosa febril causada por um arbovírus, sendo um dos principais problemas de saúde pública no mundo. Ela é transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti infectado.
A infecção pelo vírus da dengue pode ser assintomática ou sintomática. Quando sintomática, causa uma doença sistêmica e dinâmica de amplo espectro clínico, variando desde formas mais leves ( oligossintomáticas ) até quadros graves, podendo evoluir para o óbito. Todos os quatro sorotipos do vírus da dengue circulantes no mundo (DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4) causam os mesmos sintomas, não sendo possível distingui-los somente pelo quadro clínico. O termo “dengue hemorrágica” deixou de ser empregado em dois mil e quatorze, quando o Brasil passou a utilizar a nova classificação da doença, que leva em consideração que a dengue é uma doença única, dinâmica e sistêmica. Para efeitos clínicos e epidemiológicos, considera-se a seguinte classificação: dengue, dengue com sinais de alarme e dengue grave.
Sinais e sintomas
Normalmente, a primeira manifestação da dengue é a febre alta ( trinta e nove graus Célcius a quarenta graus Célcius ) de início abrupto, que tem duração de dois a sete dias, associada à dor de cabeça, fraqueza, a dores no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos. Manchas pelo corpo estão presentes em cinquenta por cento dos casos, podendo atingir face, tronco, braços e pernas. Perda de apetite, náuseas e vômitos também podem estar presentes.
Com a diminuição da febre, entre o terceiro e o sétimo dia do início da doença, grande parte dos pacientes recupera-se gradativamente, com melhora do estado geral e retorno do apetite. No entanto, alguns pacientes podem evoluir para a forma grave da doença, caracterizada pelo aparecimento de sinais de alarme, que podem indicar o deterioramento clínico do paciente.
Quadros graves
Sangramentos de mucosas ( nariz, gengivas ), dor abdominal intensa e contínua, vômitos persistentes, letargia, sonolência ou irritabilidade, hipotensão e tontura são considerados sinais de alarme. Alguns pacientes podem, ainda, apresentar manifestações neurológicas, como convulsões e irritabilidade.
O choque ocorre quando um volume crítico de plasma ( parte líquida do sangue ) é perdido através do extravasamento nos vasos sanguíneos, ele se caracteriza por pulso rápido e fraco, diminuição da pressão de pulso, extremidades frias, demora no enchimento capilar, pele pegajosa e agitação. O choque é de curta duração e pode, após terapia apropriada, evoluir para uma recuperação rápida; mas, pode também avançar para o óbito, num período de doze a vinte e quatro horas.
Qualquer pessoa pode desenvolver formas graves de dengue já na primeira infecção, apesar de isso ocorrer com maior frequência entre a segunda ou terceira infecção, devido à resposta imune individual. No entanto, crianças, gestantes e idosos, além daqueles em situações especiais ( portadores de hipertensão arterial, diabetes mellitus, asma brônquica, alergias, doenças hematológicas ou renais crônicas, doença grave do sistema cardiovascular, doença ácido-péptica ou doença autoimune ), têm maior risco de apresentar quadros graves de dengue.
Atenção: na presença de sinais de alarme, o paciente deve retornar imediatamente ao serviço de saúde.
Pessoas que estiveram, nos últimos quatorze dias, numa cidade com a presença do Aedes aegypti ou com a transmissão da dengue e apresentarem os sintomas citados devem procurar uma unidade de saúde para o diagnóstico e tratamento adequados.
O que é febre de chikungunya?
É uma infecção viral causada pelo vírus chikungunya, que pode se apresentar sob forma aguda ( com sintomas abruptos de febre alta, dor articular intensa, dor de cabeça e dor muscular, podendo ocorrer erupções cutâneas ) e evoluir para as fases subaguda ( com persistência de dor articular ) e crônica ( com persistência de dor articular por meses ou anos ). O nome da doença deriva de uma expressão usada na Tanzânia que significa "aquele que se curva".
Pessoas que estiveram, nos últimos quatorze dias, em cidade com a presença do Aedes aegypti ou com a transmissão da febre de chikungunya e apresentarem os sintomas citados devem procurar uma unidade de saúde para o diagnóstico e tratamento adequados.
O que é febre do zika vírus?
É uma doença causada pelo vírus zika (ZIKAV), transmitido pela picada do mesmo vetor da dengue, o Aedes aegypti, infectado. Pode manifestar-se clinicamente como uma doença febril aguda, com duração de três a sete dias, geralmente sem complicações graves.
Segundo a literatura, mais de oitenta por cento das pessoas infectadas não desenvolvem manifestações clínicas. Porém, quando presentes, caracterizam-se pelo surgimento do exantema maculopapular pruriginoso, febre intermitente, hiperemia conjuntival não purulenta e sem prurido, artralgia, mialgia, edema periarticular e cefaleia. A artralgia pode persistir por aproximadamente um mês.
Orientações para evitar a proliferação do Aedes aegypti:
- evite usar pratos nos vasos de plantas. Se usá-los, coloque areia até a borda;
- guarde garrafas com o gargalo virado para baixo;
- mantenha lixeiras tampadas;
- deixe os depósitos d’água sempre vedados, sem qualquer abertura, principalmente as caixas d’água;
- plantas como bromélias devem ser evitadas, pois acumulam água;
- trate a água da piscina com cloro e limpe-a uma vez por semana;
- mantenha ralos fechados e desentupidos;
- lave com escova os potes de comida e de água dos animais no mínimo uma vez por semana;
- retire a água acumulada em lajes;
- dê descarga, no mínimo uma vez por semana, em banheiros pouco usados;
- mantenha fechada a tampa do vaso sanitário;
- evite acumular entulho, pois ele pode se tornar local de foco do mosquito da dengue;
- denuncie a existência de possíveis focos de Aedes aegypti para a Secretaria Municipal de Saúde;
- caso apresente sintomas de dengue, chikungunya ou zika vírus, procure uma unidade de saúde para o atendimento.
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