Que os gestores não dedicam nem tempo nem atenção suficientes a reflexões sobre o futuro é queixa universal. Trata-se de reclamação recorrente nos ambientes de trabalho e nos artigos e livros sobre administração.
O lamento é válido. Os gestores devem dedicar tempo e reflexão ao futuro da empresa. Também precisam destinar mais tempo e reflexão a muitos outros temas, como, por exemplo, às responsabilidades sociais e comunitárias da empresa. Tanto os gestores quanto as empresas pagam multas onerosas por esse pouco-caso. Mas a negligência em relação ao futuro é apenas um sintoma. Os executivos descuidam-se do porvir por não conseguirem desvencilhar-se do cotidiano. Também isso é um sintoma. A verdadeira doença, segundo Peter F. Drucker, é a falta de base de conhecimento e inexistência de sistemas adequados para lidar com as tarefas econômicas da empresa.
Em geral, as tarefas de hoje absorvem todo o tempo dos gestores; no entanto, elas raramente são bem feitas. Poucos gestores parecem muito satisfeitos com o próprio desempenho em relação às tarefas imediatas. Eles se sentem como participantes de uma corrida insana, em que são impulsionados pelo que é jogado em sua caixa de entrada. Eles sabem que os programas de emergência em andamento, que tentam resolver este ou aquele problema tido como urgente, raramente produzem resultados certos e duradouros. E, no entanto, estão sempre correndo de um lado par ao outro, entre sucessivas crises. Pior ainda, eles sabem que os mesmos problemas se repetirão, não importa quantas vezes o resolvam.
Portanto, antes de tratar do futuro, os gestores devem descartar os desafios de hoje, em menos tempo e com mais impacto e permanência. Para tanto, precisa-se adotar uma abordagem sistemática para lidar com o trabalho de hoje. Outras informações podem ser obtidas no livro Fator humano e desempenho, de autoria de Peter F. Drucker.
Mais em
http://www.administradores.com.br/artigos/empreendedorismo/planejamento-estrategico-gestores-devem-dedicar-tempo-e-reflexao-ao-futuro-da-empresa/110132/ e
http://noticias.cennoticias.com/9810183?origin=relative&pageId=a5ef7a2d-6319-4b68-9183-0da8f48b257c&PageIndex=3 .
Em geral, as tarefas de hoje absorvem todo o tempo dos gestores; no entanto, elas raramente são bem feitas. Poucos gestores parecem muito satisfeitos com o próprio desempenho em relação às tarefas imediatas. Eles se sentem como participantes de uma corrida insana, em que são impulsionados pelo que é jogado em sua caixa de entrada. Eles sabem que os programas de emergência em andamento, que tentam resolver este ou aquele problema tido como urgente, raramente produzem resultados certos e duradouros. E, no entanto, estão sempre correndo de um lado par ao outro, entre sucessivas crises. Pior ainda, eles sabem que os mesmos problemas se repetirão, não importa quantas vezes o resolvam.
Portanto, antes de tratar do futuro, os gestores devem descartar os desafios de hoje, em menos tempo e com mais impacto e permanência. Para tanto, precisa-se adotar uma abordagem sistemática para lidar com o trabalho de hoje. Outras informações podem ser obtidas no livro Fator humano e desempenho, de autoria de Peter F. Drucker.
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http://www.administradores.com.br/artigos/empreendedorismo/planejamento-estrategico-gestores-devem-dedicar-tempo-e-reflexao-ao-futuro-da-empresa/110132/ e
http://noticias.cennoticias.com/9810183?origin=relative&pageId=a5ef7a2d-6319-4b68-9183-0da8f48b257c&PageIndex=3 .
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