A tarefa econômica envolve três dimensões diferentes:
1) Tornar eficazes os negócios do presente;
2) Identificar e realizar seus potenciais e
3) Convertê-los em negócios para um futuro diferente.
Cada uma dessas tarefas exige uma abordagem diferente, mas são inseparáveis. As três devem ser executadas ao mesmo tempo: hoje. Todas devem ser executadas com a mesma organização, com as mesmas pessoas, com o mesmo conhecimento, com o mesmo dinheiro e com os mesmos processos empresariais. O futuro não será feito amanhã; será feito hoje, em grande parte das decisões referentes às tarefas de hoje. No sentido oposto, o que está sendo feito para construir o futuro afeta diretamente o presente. As tarefas se sobrepõem. Elas exigem uma estratégia unificada. Do contrário, tornam-se inexequíveis.
Manejar qualquer uma dessas tarefas, para não falar nas três juntas, exige a compreensão das verdadeiras realidades da empresa como sistema econômico, de sua capacidade de desempenho econômico, de sua capacidade de desempenho econômico e das relações entre os recursos disponíveis e os resultados possíveis. Do contrário, não há alternativa para a corrida insana. Essa compreensão jamais se encontra pronta para uso; ela deve ser desenvolvida sob medida para cada empresa. No entanto, as premissas e expectativas subjacentes a cada uma delas são, em grande parte, comuns. As empresas são diferentes, mas sempre são empresas, independentemente do tamanho e da estrutura, dos produtos, da tecnologia, dos mercados, da cultura e da competência gerencial. Sempre há uma realidade básica comum.
Na verdade, há conjuntos de generalizações que quase sempre se aplicam à maioria dos negócios: um referente aos recursos e aos resultados da empresa; outro pertinente aos esforços. Em conjunto, os dois conduzem a numerosas conclusões no que diz respeito à natureza e à direção do trabalho empreendedor.
A maioria dessas premissas parecerá plausível, talvez até familiar, para grande parte dos empresários, mas poucos deles reúnem essas premissas para formar um todo coerente. Raros são os que delas extraem conclusões práticas, não importa o quanto cada descrição isolada coincida com suas experiências e conhecimentos. Em consequência, poucos gestores baseiam suas ações nessas premissas, em seus próprios pressupostos e expectativas. Outras informações podem ser obtidas no livro Fator humano e desempenho, de autoria de Peter F. Drucker.
Mais em
http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/planejamento-estrategico-o-futuro-nao-sera-feito-amanha-sera-feito-hoje/110152/ e
http://www.inovacaoacl.com.br/planejamento-estrategico-o-futuro-nao-sera-feito-amanha-sera-feito-hoje .
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