quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

CRA-SC: conselheiros realizam primeira reunião plenária de 2019

A sede do Conselho Regional de Administração de Santa Catarina ( CRA-SC ) recebeu nesta quarta-feira, trinta de janeiro de dois mil e dezenove, a primeira reunião plenária ordinária de dois mil e dezenove. O encontro foi o primeiro mediado pelo novo presidente do CRAS-SC, Administrador Paulo Sérgio Jordani ( à esquerda na foto ), com a presença dos conselheiros recém-empossados para a Gestão dois mil e dezenove - dois mil e vinte e dois. A abertura da reunião se deu pela posse do conselheiro suplente Adm. Leandro José João. O Administrador não esteve presente na solenidade oficial no último dia quatorze e assinou o termo que oficializa a posse para os próximos quatro anos. 

A tarde foi de definições importantes para o planejamento da autarquia em dois mil e dezenove. Foram apresentados e aprovados o Projeto de Fiscalização Profissional para o exercício e as ações que serão encaminhadas ao Conselho Federal de Administração ( CFA ) para o Programa de Desenvolvimento dos Conselhos Regionais de Administração ( PRODER ). Também foi aprovado o calendário anual de Plenárias e reuniões de diretoria. A partir do mês de março de dois mil e dezenove às reuniões plenárias ocorrerão às quartas-feiras, enquanto os encontros de diretoria serão realizados às terças-feiras. 

Foram ainda confirmadas pela Plenária, nomeações de Administradores que irão compor as Câmaras Setoriais do CRA-SC, o Conselho Fiscal da autarquia e o Conselho de Regulação da ARIS ( Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento ). Os profissionais foram sugeridos pela diretoria e aprovados de forma unânime pelos conselheiros  (lista completa abaixo ). Por fim o presidente destacou que se reunirá com o novo presidente do CFA, Administrador Mauro Kreuz, no próximo dia quinze de fevereiro de dois mil e dezenove para tratar de assuntos de interesse da profissão e dos registrados catarinenses. 

Nomeações desta quarta-feira, trinta de janeiro de dois mil e dezenove: 

Conselho Fiscal do CRA-SC:

Administrador Leandro José João 

Conselho de Regulação da ARIS:

Administrador Paulo Sérgio Jordani ( à esquerda na foto )

Câmaras Setoriais:

Formação Profissional

- Coordenadora-geral: Administradora Isabela Regina Fornari Müller ( à direita na foto )
- Coordenadora executiva: Administradora Mileide Marlete Ferreira Sabino

CRA-SC Jovem

- Coordenadora-geral: Administradora Isabela Regina Fornari Müller ( à direita na foto )
- Coordenador executivo: Administrador Thiago Barbosa Fernandes

Administração Pública

- Coordenadora-geral: Administradora Karen Sabrina Bayestorff Duarte
- Coordenadora executiva: Administradora Carla Giani da Rocha

Administração Privada

- Coordenador-geral: Administrador João Alfredo Campos Júnior
- Coordenador executivo: Administrador Jean Carlos de Abreu

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Merenda escolar: SED investe R$ 34,5 mi em produtos da agricultura familiar

Com investimento de até trinta e quatro milhões e meio de reais, a Secretaria de Estado da Educação ( SED ) de Santa Catarina lançou, nesta segunda-feira, vinte e oito de janeiro de dois mil e dezenove, os editais para compra dos produtos da agricultura familiar para a alimentação escolar. A novidade é que, a partir deste ano, os editais terão validade de dois anos, anteriormente, a vigência era de apenas um ano. A entrega dos produtos acontecerá a partir do segundo semestre de dois mil e dezenove.
"Além de garantirmos ainda mais qualidade na alimentação servida aos estudantes, valorizamos a produção local, fomentando o desenvolvimento econômico do nosso Estado e, nesta Chamada Pública de dois mil e dezenove, estamos assegurando aos agricultores um período maior para o planejamento da produção e comercialização dos produtos", aponta o responsável pela diretoria de Articulação com os Municípios, Osmar Matiola.
Os editais são divididos em dois tipos de aquisições: os que não estragam com facilidade e os alimentos que geralmente necessitam de armazenamento refrigerado e/ou devem ser consumidos mais rapidamente. Com o aporte de vinte e seis vírgula oito milhões de reais para o primeiro grupo, serão comprados dezenove alimentos menos perecíveis, como arroz, feijão, macarrão, biscoito integral, farinha de mandioca, sucos integrais entre outros. Estes alimentos serão destinados a todas as escolas da rede estadual de ensino. As propostas deste grupo deverão ser entregues até vinte de fevereiro de dois mil e dezenove, conforme edital disponível no site da SED. 
O valor de até sete vírgula sete milhões de reais será destinado para compra dos itens perecíveis como maçã, pinhão, filé de tilápia, banana, ovos e frango, que até o ano passado eram adquiridos de fornecedores comuns. As propostas destes produtos, entregues ponto a ponto pelas cooperativas da agricultura familiar do Estado serão recebidas até dezoito de fevereiro de dois mil e dezenove.
Podem participar instituições como cooperativas, associações e entidades que detenham Declaração de Aptidão ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar ( PRONAF ) - Pessoa Jurídica comprovando a participação de, no mínimo, sessenta por cento de agricultores familiares.

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Aceleração do crescimento: a crise trazida para as PMEs

O crescimento de uma empresa é uma recompensa por seu êxito e deveria ser motivo de alegria. No entanto, para enorme número de pequenas e médias empresas, o crescimento se transforma num pesadelo. Justamente quando a empresa parece estar pronta para um crescimento rápido e lucrativo, ela perde o controle e fica numa situação complicadíssima.

Ainda que a empresa sobreviva à crise - e muitas não sobrevivem - , em geral ela perde seu potencial anterior de crescimento e fica com este permanentemente tolhido. E, no caso mais favorável - a empresa que depois se recupera e obtém sucesso - , fica com cicatrizes profundas e permanentes.

Peter F. Drucker dizia ter aprendido a aplicar cinco regra simples para capacitar pequenas e médias empresas a crescerem sem perder o controle e sem sofrerem o tormento da crise do crescimento.

1) Crescimento exige investimento

O crescimento sempre abala as finanças da empresa. E, salvo se a empresa tiver uma boa administração de seu fluxo de caixa, o crescimento tenderá a criar pressões de liquidez que poderão até levar a empresa em crescimento à insolvência. Em tal empresa, os lucros vêm em segundo lugar. Na verdade, na empresa em rápido crescimento, os lucros são uma ilusão contábil; eles deveriam ser considerados reserva para contingências.

2) Previsão de estrutura financeira

A empresa em crescimento, em especial a pequena ou média empresa, precisa prever a estrutura financeira e os recursos financeiros de que precisará - com pelo menos dois ou, melhor ainda, três anos de antecipação. Ela precisa começar a trabalhar agora na obtenção do dinheiro externo que precisará para sustentar seu crescimento.

As necessidades financeiras de uma empresa não crescem proporcionalmente ao volume de vendas. Algumas áreas poderão necessitar de um montante desproporcionalmente maior, e outras, de um montante desproporcionalmente menor. As contas a receber, por exemplo, podem ter de crescer duas vezes mais rápido do que as vendas, mas também podem crescer apenas na metade desta velocidade ou mesmo não crescer quase nada, enquanto as vendas dobram. E isto se aplica a todas as áreas - fábrica e equipamentos; instalações e recursos de distribuição, tais como armazéns ou frotas de entrega; investimento em serviço técnico ou em estoque de materiais.

Como consequência, a estrutura de capital sempre precisa ser mudada durante o crescimento rápido. A estrutura de hoje sempre se torna inadequada e uma camisa de força. Se as necessidades financeiras e a estrutura financeira de amanhã foram tratadas hoje - ou seja, alguns anos antes da necessidade efetiva - , uma empresa sólida quase invariavelmente conseguirá obter o que precisa no montante certo e na forma certa, seja capital próprio, financiamento d elongo prazo, notas de médio prazo ou crédito comercial de curto prazo.

Se a empresa esperar até precisar do dinheiro novo, ela terá esperado demais. Ainda que consiga o que precisa, é improvável que o consiga na forma certa e quase certamente o que conseguiu terá sido muito caro.

O planejamento financeiro da empresa em crescimento não precisa ser muito elaborado; na verdade, raramente ele pode ser elaborado. Mas ele precisa ser tempestivo, o que significa: bem antes da necessidade efetiva. O ponto de partida tem de ser a percepção de que o crescimento é qualitativo e que ele muda as necessidades financeiras e a estrutura financeira. Crescimento não é apenas mais; ele cria algo novo e diferente.

3) Previsão de estrutura informacional

Para crescer sem entrar na crise do crescimento, a empresa precisa também antecipar futuras necessidades de informação. O crescimento sempre exige dados que vão além daqueles fornecidos pelo sistema contábil - dados sobre o que acontece fora da empresa e, em especial, dados sobre o que acontece no mercado.

Peter F. Drucker dizia lembrar-se claramente de uma empresa pequena do setor de produtos de consumo que tinha uma linha de produtos inovadores de grande sucesso e uma taxa anual de crescimento das vendas de dez a quinze por cento compostos. A empresa anunciou um amento razoavelmente acentuado dos seus preços, mas ofereceu a seus distribuidores fornecer os produtos aos preços antigos até o final do ano. As vendas explodiram em cinquenta por cento naquele ano. Mas, assim que o novo ano começou, as vendas secaram completamente. Passados seis meses, eles só tinham conseguido voltar para a metade do nível anterior. A empresa quebrou e foi obrigada a entrar em liquidação.

Na verdade, não aconteceu nada, exceto a falta de dados. O consumidor final continuou a aumentar suas compras a uma taxa de dez a quinze por cento. Mas os distribuidores se estocaram em antecipação aos aumentos de preço anunciados e estavam segurando os pedidos novos até baixarem os estoques.

Porém, ninguém na empresa percebeu isso porque todos ( erroneamente ) definiram vendas como entregas para os distribuidores - a definição jurídica e contábil em lugar da definição econômica ( e, em geral, a definição errada, diga-se de passagem ). A mais simples amostragem das compras de clientes - por exemplo, uma amostragem das vendas reais por um por cento dos distribuidores, uma vez por mês - logo teria revelado à empresa o que estava acontecendo e lhe possibilitado tomar as medidas apropriadas.

Todavia, a falta de dados tão simples, como qualquer um que esteja familiarizado com pequenas e médias empresas em crescimento bem sabe, é muito comum. Assim, a pequena ou média empresa que espera crescer precisa perguntar o seguinte: "De quais informações adicionais é preciso para ter real controle e para saber o que realmente está acontecendo na empresa? O que são resultados reais da empresa e o que são custos reais?" E ela precisa obter estas informações bem antes do momento em que a ausência delas possa manifestá-la.

4) Tecnologias, produtos e mercados

Pequenas e médias empresas que querem crescer precisam concentrar-se em tecnologias, produtos e mercados. Elas precisam libertar-se, deixando de lado tudo o que possa desviar sua atenção.

Há, por exemplo, o fabricante que vende doze milhões de dólares por ano em seu mercado doméstico, os Estados Unidos - bem mais que os três milhões de dólares de cinco anos antes - e que se entrega ao desejo de atuar internacionalmente, na forma de uma joint venture no Japão e duas pequenas fábricas na Europa. Após cinco anos de trabalho duro, elas vencem um total de um milhão e meio de dólares e perdem, todo anos, seiscentos mil dólares. E, o que é pior, elas absorvem até um terço do tempo de todo o pessoal-chave da empresa, que vive correndo para Osaka ou Hamburgo para arrumar as coisas - sem, nunca, porém, ficar por tempo suficiente para realizar ou conseguir alguma coisa.

Ou então, há a famosa "nossa linha de prestígio", o chamado "carro-chefe da nossa frota" ou - ao contrário - a "linha popular de baixos preços" desenvolvida na tentativa abortiva de levar os produtos da empresa para as lojas populares e de "nos tornarmos um fator de influência no mercado de massa".

O crescimento exige muito em termos de energia, em especial da energia dos gestores. Ele exige concentração nas áreas onde estão os resultados. E ele exige vontade e disposição para abandonar áreas nas quais há somente esforço, mas nenhum resultado real, por mais promissoras que estas áreas tenham parecido de início, quando a empresa passou a atuar nelas.

5) Remuneração dos executivos

A pequena empresa ou média empresa geralmente não pode gastar muito em temos de quadro diretivo. Mas, se quiser crescer, convém que se antecipe e desenvolva os altos gestores de que precisará quando tiver de crescer. Empresas pequenas que pretendem crescer começam, tipicamente, como resultado de ideia de ma ou duas pessoas, as quais, em geral, são empreendedores de visão e dotados de garra, capacidade e coragem. Mas, ainda assim, são apenas seres humanos e, portanto, com seus pontos fortes e seus pontos fracos.

Há, por exemplo, a empresa fundada por um homem com grande imaginação para produtos, grande capacidade para o desenho e desenvolvimento de produtos e habilidade para promoção. E é com base nestes elementos que ele constrói uma pequena empresa de grande sucesso e rápido crescimento. Mas este tipo de pessoa costuma não ter o chamado senso financeiro e tende a ser do tipo solitário, meio rabugento, que não fica à vontade com as pessoas.

Se ele for muito consciencioso, é quase certo que matará a empresa. Ele se forçará a trabalhar na área financeira e em outras áreas nas quais lhe falta habilidade. Ao gastar tanto tempo em tarefas que não são o seu forte, negligenciará aquilo que sabe fazer bem. poucos anos depois, chega a crise do crescimento e, em geral, este tipo de empresa morre, tendo perdido as vantagens iniciais trazidas por seu fundador.

É igualmente comum a pessoa que descarta como desimportante qualquer preocupação com pessoas, finanças ou distribuição, e se concentra unicamente no desenho, desenvolvimento e promoção de produtos. Passados três ou quatro anos, também sua empresa estará em crise. No entanto, em geral, é possível salvá-la; ao menos ela tem os produtos certos e bem posicionados no mercado. Ainda assim, porém, tenderá a ficar com seu desenvolvimento permanentemente tolhido, enquanto o empresário provavelmente perderá o controle e será ejetado durante a operação de resgate da empresa.

Para crescer, o que a pequena ou média empresa precisa perguntar é: "Quais são as atividades-chave desta empresa ( e pessoas e dinheiro são sempre atividades-chave em qualquer empresa, embora nunca as únicas )?" Depois, seus gestores precisam perguntar: "Quais atividades-chave se encaixam no perfil dos principais gestores?" Depois: "Quais dos nossos colaboradores têm capacidade para, além de suas funções atuais, assumir as atividades-chave que fogem ao perfil e talentos dos atuais gestores?"

Em seguida, estas pessoas deverão ser incumbidas da responsabilidade por atividades-chave específicas, de preferência sem publicidade, sem mudança de título de cargo e sem receber um centavo de aumento. Passados cinco anos, quando a empresa tiver crescido, ela terá o quadro de diretores necessário. Porém, leva uns cinco anos para desenvolver tal quadro de gestores; portanto, se este trabalho não for iniciado de antemão, a empresa não será capaz de se tornar ou se manter maior. Ela não resistirá à carga adicional que o crescimento sempre impõe.

É difícil, quando não impossível, debelar a crise do crescimento de uma empresa pequena ou média; mas é razoavelmente fácil prevenir a ocorrência desta crise e é vital que isso seja feito. Outras informações podem ser obtidas no livro Os novos desafios dos executivos, de autoria de Peter F. Drucker.

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http://www.administradores.com.br/artigos/empreendedorismo/aceleracao-do-crescimento-a-crise-trazida-para-as-pmes/113863/


Agricultura: programa investirá R$ 47 mi em produtividade em Santa Catarina

Em sua nova edição, o Programa Terra Boa terá investimentos de quarenta e sete milhões de reais para ampliar a produtividade e a renda no meio rural catarinense. Este ano, a Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca ( SAR ) irá apoiar a aquisição de trezentas mil toneladas de calcário, duzentas mil sacas de semente de milho, mil kits forrageira, quinhentos kits apicultura e cinco mil abelhas-rainhas. O Programa Terra Boa foi lançado pela vice-governadora Daniela Cristina Reinehr e pelo secretário da Agricultura Ricardo de Gouvêa durante a abertura do Itaipu Rural Show, em Pinhalzinho, nesta quarta-feira, trinta de janeiro de dois mil e dezenove.
“Esta é uma oportunidade de destacar como o agronegócio é fundamental para o desenvolvimento de Santa Catarina. Nós temos a possibilidade de fazermos grandes parcerias e fortalecer ainda mais o agronegócio Catarinense”, destacou Daniela.
O Programa Terra Boa é resultado de um convênio firmado entre a SAR e a Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado de Santa Catarina ( FECOAGRO ) e busca aumentar a produção de milho e a produtividade das lavouras catarinenses, além de incentivar os investimentos na melhoria de pastagens e na apicultura.
“O Programa Terra Boa dá aos produtores uma oportunidade de acessar sementes de milho de alta tecnologia, investir na melhoria do solo, além de trabalhar com a diversificação da produção. É um investimento importante que faz a diferença para o setor produtivo Catarinense”, ressaltou o secretário da Agricultura Ricardo de Gouvêa.
Na última safra, as sementes de milho fornecidas pela Secretaria da Agricultura, através do Programa Terra-Boa, responderam por trinta e três por cento da área plantada do grão em Santa Catarina – aproximadamente cento e oitenta e seis vírgula três mil hectares.  Lembrando que noventa por cento das sementes oferecidas são de alta tecnologia e trazem uma grande produtividade por hectare.
A expectativa do Programa é atender mais de oitenta mil agricultores catarinenses em dois mil e dezenove. Nos últimos seis anos, o Terra Boa já investiu mais de duzentos e trinta e cinco vírgula sete milhões de reais e beneficiou mais de quinhentos mil agricultores de todo o estado.
A distribuição do Terra Boa
Calcário: a distribuição de calcário é feita em duas modalidades: via cooperativa ou direto das minas. Com o calcário direto das minas, o produtor fica responsável pelo transporte. No caso do calcário via cooperativa o produtor paga o equivalente em sacos de milho consumo tipo dois ( sessenta quilogramas ), pelo preço de referência fixado no início de cada ano -  o produto é disponibilizado para ser retirado próximo à propriedade rural. Cada família rural tem direito a uma cota de até trinta toneladas de calcário que serão pagas no próximo ano com o produto da colheita.
Sementes de milho: as sementes que podem ser adquiridas pelo produtor incluem sementes de médio até altíssimo valor genético, seguindo as relações de troca.
Para cada saca de vinte quilogramas de sementes, classificadas nos determinados grupos, o produtor deverá ressarcir a diferença entre o preço de venda menos os respectivos valores dos subsídios, cujo montante será convertido em quantidade de sacas de produto de sessenta quilogramas de milho consumo tipo dois, utilizando como base o preço unitário de referência fixado em vinte e cinco reais.
Kit Forrageira: o kit forrageira é formado por mais de oitenta produtos fornecidos a partir de um projeto técnico elaborado pela Epagri. O valor do kit é seis mil reais, e pode ser pago em três parcelas anuais, sem juros, ou caso o produtor optar em adiantar o pagamento da segunda e terceira parcela para a mesma data de vencimento da primeira, este terá um desconto de trinta por cento sobre o valor da segunda e  de sessenta por cento sobre o valor da terceira parcela.
Kit Apicultura: cada kit é composto por seis colmeias, com ninho e duas melgueiras; cera alveolada para seis colmeias; formão; dois macacões completos com máscara; dois pares de luvas e um fumegador, cobertura ecológica, arames, esticador de arame, rainha, núcleo Langstoth, alimentador de cobertura, luvas e jaleco. O kit custa cerca de dois mil e quatrocentos reais, e o produtor terá dois anos de prazo para pagamento, com parcela anual em juros, ou caso o produtor optar em adiantar o pagamento da segunda parcela para a mesma data de vencimento da primeira, este terá um desconto de sessenta por cento sobre o valor da segunda parcela.
Abelhas-rainhas: fornecimento de no máximo cento e cinquenta rainhas por produtor. A subvenção do Governo é limitada a dezoito reais por rainha. 
Milho em Santa Catarina
Santa Catarina é o maior importador de milho do Brasil. Com um consumo anual de sete milhões de toneladas do grão, o estado traz cerca de quatro milhões de toneladas do Mato Grosso, Goiás e Mato Grosso do Sul para abastecer suas cadeias produtivas de suínos, aves e leite.  
Itaipu Rural Show
O Itaipu Rural Show é o maior evento do Agronegócio do Estado de Santa Catarina. A feira está em sua vigésima-primeira edição e tem como objetivo mostrar aos participantes as tecnologias e tendências do setor agropecuário. Trata-se de um evento direcionado aos agricultores, agropecuaristas, pesquisadores, empresários e técnicos de todos os estados. A expectativa da Comissão Central Organizadora é receber mais de sessenta mil visitantes nos quatro dias de feira.
O Itaipu Rural Show acontece de trinta de janeiro a dois de fevereiro de dois mil e dezenove, no centro de difusão de tecnologias da Cooperitaipu, localizado no quilômetro quinhentos e oitenta da rodovia federal número duzentos e oitenta e dois, a um quilômetro do trevo Oeste da cidade de Pinhalzinho-SC.
Outras informações adicionais para a imprensa podem ser obtidas com Ana Ceron (
Assessoria de Imprensa ) da Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca pelo e-mail: imprensa@agricultura.sc.gov.br , telefones número: ( 48 ) 3664-4417 e 9 8843-4996 e pelo site: www.agricultura.sc.gov.br .

Saúde: reestruturação reduz de dezenove para cinco as gerências regionais em Santa Catarina

Com o processo de desativação das Agências de Desenvolvimento Regional ( ADRs ) em Santa Catarina, a gestão da saúde será organizada de forma mais eficiente e econômica. A reestruturação tem como base um estudo produzido por técnicos da Secretaria de Estado da Saúde ( SES ), já concluído e entregue nesta terça-feira, vinte e nove de janeiro de dois mil e dezenove, ao secretário Helton de Souza Zeferino. 
O trabalho levou em consideração critérios sociodemográficos, epidemiológicos e de logística, de modo que sejam mantidos os serviços oferecidos.
De acordo com o secretário, a mudança segue a diretriz do Governo de Santa Catarina em diminuir as despesas com a máquina pública para ter mais condições de investir em obras e serviços aos catarinenses. “A população vai continuar sendo assistida dentro das suas demandas de saúde, sem qualquer perda de qualidade no serviço prestado”, assegurou Zeferino.
Até o início do processo de desativação das ADRs, havia em Santa Catarina sete estruturas macrorregionais de saúde e dezenove regionais. Em alguns casos, regionais nas mesmas cidades das macrorregionais, causando sobreposição de estruturas.
Com a nova organização, estão sendo mantidas todas as macrorregionais, em Chapecó ( Oeste e Extremo-Oeste ), Joaçaba ( Meio-Oeste e Planalto Serrano ), Joinville ( Norte e Nordeste ), Blumenau ( Vale e Alto Vale do Itajaí ), Itajaí ( Foz do Rio Itajaí ), Florianópolis ( Região Metropolitana ) e Criciúma ( Sul ).
Para racionalizar a gestão, as regionais estão sendo reduzidas de dezenove para cinco. As que permanecem são em São Miguel do Oeste, Mafra, Lages, Rio do Sul e Tubarão.
Outras informações adicionais para a imprensa podem ser obtidas com Fabrício Escandiuzzi ( Assessoria de Comunicação ) da Secretaria de Estado da Saúde ( SES ) pelos telefones números: ( 48 ) 3664-8820 e 9 9913-0316 , pelo e-mail: imprensa@saude.sc.gov.br e pelo site: portalses.saude.sc.gov.br .

Digitalização: Santa Catarina inicia programa de desmaterialização de processos administrativos

“Nossa intenção é não ter mais papel tramitando entre as secretarias do Poder Executivo estadual até abril deste ano de dois mil e dezenove”, comentou o secretário adjunto da Administração, Luiz Antônio Dacol, nesta terça-feira, trinta de janeiro de dois mil e dezenove, durante encontro que marca o início dos treinamentos de representantes de todas as secretarias para total digitalização dos processos. A reunião aconteceu no auditório da Secretaria de Estado da Administração ( SEA ), no Centro Administrativo do Governo de Santa Catarina, na Capital, Florianópolis-SC.
As primeiras equipes treinadas para uso das novas funcionalidades do SGP-e - Sistema de Gerenciamento de Processo Eletrônico - foram da Secretaria da Administração, onde a  implantação ocorrerá a partir de quatro de fevereiro. Os servidores treinados atuarão internamente como multiplicadores do conhecimento, e o manual para aprender a lidar com as novas funcionalidades do sistema será distribuído entre os demais funcionários da SEA, até o fim do mês de janeiro de dois mil e dezenove. As demais secretarias vão seguir um cronograma de implantação já definido.
Além da agilidade na tramitação de processos, evitando os deslocamentos e a entrega física dos documentos aos setores pelos Correios ou veículos do Estado, o Governo sem Papel promoverá significativa economia aos cofres públicos. São cerca de vinte e seis milhões milhões de reais por ano de economia, considerando os mais de oitocentos e setenta mil processos que tramitaram fisicamente em dois mil e dezoito ao custo médio de cerca de trinta reais cada. Isso sem contar a economia com o material de expediente e transporte. “Estamos dando um salto de qualidade, aumentando a eficiência do Governo e economizando recursos públicos”, disse o coordenador do Projeto Félix, Fernando da Silva, durante o encontro.
O Governo Sem Papel é uma das etapas do processo de implantação do Governo Digital defendido pelo Governador Moisés para dar celeridade nas tramitações e conclusões de processos da gestão e promover a entrega aos cidadãos de serviços públicos de forma digital, evitando deslocamentos e racionalizando o uso dos recursos.

Outras informações adicionais para a imprensa pode ser obtidas com Krislei Oechsler
( Assessoria de Comunicação ) da SEA pelo e-mail: Comunicacao@sea.sc.gov.br e pelo telefone número: ( 48 ) 9 9105-4085 .

Primeiro mês: Silva completa trinta dias de mandato em Santa Catarina

O governador do Estado de Santa Catarina Carlos Moisés da Silva e a vice Daniela Cristina Reinehr completaram trinta dias no comando do Estado neste dia trinta de janeiro de dois mil e dezenove. Durante o período, o foco foi direcionado no enxugamento da máquina pública, na racionalização de gastos, na otimização dos recursos e no combate à corrupção para garantir maior eficiência nos investimentos em áreas prioritárias, como a infraestrutura. Além disso, a escolha dos integrantes do primeiro escalão obedeceu a critérios técnicos, para que, em todas as áreas, o melhor serviço público possa ser prestado ao cidadão catarinense. A nova gestão também começou preocupada com a acessibilidade, com a tradução simultânea de alguns eventos pela Língua Brasileiro de Sinais ( Libras ).
Nova estrutura
Já nos primeiros dias foi anunciada desativação das vinte Agências de Desenvolvimento Regional ( ADRs ) e o corte de novecentos e vinte e dois cargos comissionados e funções gratificadas, num processo que está em andamento e será concluído no final do mês de abril de dois mil e dezoito. Silva anunciou ainda a redução de quinze para dez as secretarias do Poder Executivo Estadual. A nova estrutura foi criada com base nos princípios norteadores da atual gestão, que são a governança, a transparência e a integridade.
Relacionamento com os municípios
Com a extinção das ADRs, o Governo do Estado, atento às demandas e ao relacionamento com as cidades, anunciou a criação de uma Central de Atendimento aos Municípios. A estrutura já está sendo montada, ficará dentro da Secretaria de Estado da Casa Civil e servirá para fazer a interlocução com as prefeituras das duzentos e noventa e cinco cidades catarinenses. Silva salienta que um Estado só é forte se seus municípios tiverem pujança e este é um dos objetivos da atual gestão.
Infraestrutura
A prioridade desta administração é a infraestrutura. Para Silva e Daniela, a economia precisa crescer e a área é uma mola propulsora do desenvolvimento, o que permitirá atender com melhor qualidade as demandas de outros setores. A revitalização de rodovias, por exemplo, será intensificada, e as obras em andamento terão continuidade assegurada.
Algumas das demandas foram apresentadas ao ministro da infraestrutura, Tarcisio Gomes de Freitas, em Brasília, na primeira viagem oficial do governador, com destaque para a duplicação das rodovias federais números quatrocentos e setenta e duzentos e oitenta. O ministro se comprometeu a atender os pleitos do Estado. Também assegurou que o orçamento federal deverá contemplar as melhorias na malha viária da região Oeste e a conclusão da terceira faixa da via expressa, em Florianópolis-SC, além do contorno de Jaraguá do Sul-SC.
Outro ponto de atenção é a revitalização da ponte Hercílio Luz, em Florianópolis-SC, cujas obras foram autorizadas e deverão estar concluídas até dezembro deste ano de dois mil e dezenove.
Transparência na gestão
“Transparência é uma das marcas do nosso governo”, destacou Silva, ao sancionar a lei que cria novos mecanismos de combate à corrupção no serviço público a partir do Programa de Integridade e Compliance ( termo de origem inglesa que remete a agir de acordo com regras e procedimentos estabelecidos ). A medida fixa um conjunto de normas éticas para prevenir possíveis desvios, prioriza a transparência pública, fomenta a cultura de controle interno da administração e cria um código de conduta do servidor.
Segurança Pública
Na área da Segurança Pública, também foi desenhado um novo modelo de gestão, com a formação do Colegiado Superior de Segurança Pública de Santa Catarina. O cargo de secretário será ocupado em sistema de rodízio anual, sendo neste primeiro ano pelo comandante-geral da Polícia Militar, Coronel Araújo Gomes, seguido do delegado-geral da Polícia Civil, Delegado Paulo Koerich, em dois mil e vinte, do comandante do Corpo de Bombeiros, em dois mil e vinte e um, e o superintendente do Instituto Geral de Perícias ( IGP ), em dois mil e vinte e dois.
Este novo modelo objetiva melhorar ainda mais os indicadores de segurança em Santa Catarina, que apresenta crescimento desde o início de dois mil e dezoito.
Saúde
Com o processo de desativação das ADRs em Santa Catarina, a gestão da saúde será organizada de forma mais enxuta. A reorganização tem como base um estudo produzido por técnicos da Secretaria de Estado da Saúde ( SES ). Com a nova organização, estão mantidas todas as macrorregionais, em Chapecó ( Oeste e Extremo-Oeste ), Joaçaba ( Meio-Oeste e Planalto Serrano ), Joinville ( Norte e Nordeste ), Blumenau ( Vale e Alto Vale do Itajaí ), Itajaí ( Foz do Rio Itajaí ), Florianópolis ( Região Metropolitana ) e Criciúma ( Sul ). Para racionalizar a gestão, as regionais estão sendo reduzidas de dezenove para cinco. As que permanecem são as de São Miguel do Oeste, Mafra, Lages, Rio do Sul e Tubarão.
Educação
Uma educação de qualidade, fortalecida e com inovação no ambiente educacional são alguns dos objetivos do Governo do Estado. Por isso, ao lado da vice Daniela, Silva anunciou a nomeação de novecentos e onze professores efetivos para a rede estadual de ensino a partir de fevereiro de dois mil e dezoito.
Outra medida anunciada nestes trinta dias é o pagamento do novo piso salarial do magistério aplicado na folha de janeiro de dois mil e dezenove. Assim, os professores com formação de nível médio, que correspondem à menor faixa de remuneração do magistério catarinense, passarão a receber dois mil quinhentos e cinquenta e sete reais e setenta e quatro centavos. O benefício contempla quatrocentos e vinte e três servidores ativos e sete mil novecentos e vinte e sete professores aposentados.
Agricultura
Para garantir ainda mais renda ao produtor rural, estimulando o empreendedorismo e o cooperativismo, uma nova lei foi sancionada por Silva. Os produtores catarinenses passam a contar com uma Política Estadual de Incentivo às Feiras de Produtos Orgânicos.
Ainda para minimizar os efeitos da estiagem em Santa Catarina, o Governo adquiriu duzentos e quinze distribuidores de água que estão sendo repassados a cento e oitenta e quatro municípios. A vice-governadora Daniela fez a entrega dos equipamentos para as cidades.
Decreto
Todos os setores do Governo de Santa Catarina adotarão o uso do nome social no tratamento direto com os cidadãos que buscam os serviços do Estado. A medida será regulamentada em um Decreto a ser assinado pelo governador Silva.
“O Decreto federal ( número nove mil duzentos e setenta e oito de dois mil e dezoito ) determina que, a partir de março de dois mil e dezenove, todo o Brasil passará a usar uma nova carteira de identidade, que reunirá todos os documentos em um só. Esta nova identidade trará o nome social de um lado e, no verso, o nome de registro civil”, detalhou o governador. Segundo ele, o Decreto vai regulamentar o uso do nome social em conformidade com esta nova realidade nacional.
Além destas ações, outras medidas que compõem a proposta da nova estrutura do governo serão apresentadas pelo governador Silva à Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina ( ALESC ) na primeira semana de fevereiro de dois mil e dezoito.
Outras ações
Nestes trinta dias, também foram anunciadas a venda dos aviões do Estado, a compra direta de passagens aéreas ( sem intermédio de agências ), um melhor uso da ferramenta do pregão eletrônico, o uso de aplicativos para o transporte de servidores, entre outras ações que devem render uma economia de um vírgula zero quarenta e oito bilhão de reais apenas em dois mil e dezenove. O Governo sem Papel, projeto para tornar a administração cem por cento digital até o fim do primeiro semestre, também é uma das bandeiras da nova gestão, que promoveu o primeiro treinamento de representantes das secretarias para total digitalização dos processos nesta quinta-feira, trinta e um de janeiro de dois mil e dezoito.
Outras informações adicionais para a imprensa podem ser obtidas com Elisabety Borghelotti ( Assessoria de Imprensa ) da Secretaria de Estado de Comunicação ( Secom ) pelo e-mail: bety@secom.sc.gov.br , pelos telefones número ( 48 ) 3665-3014 e 9 8843-5460 e pelos sites: www.sc.gov.br , www.facebook.com/governosc e @GovSC .

quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Diplomacia: Santa Catarina recebe visita de cônsul da Itália

Parcerias que possam fortalecer a contribuição econômica e cultural e o intercâmbio de boas experiências entre Santa Catarina e a Itália foram discutidas nesta segunda-feira, vinte e oito de janeiro de dois mil e dezenove, pelo governador Carlos Moisés da Silva e o cônsul-geral da Itália, Raffaele Festa. Durante a reunião, na Casa d'Agronômica ( residência oficial do governador do Estado de Santa Catarina ), destacou-se uma série de oportunidades que podem alavancar negócios no setor turístico, em Infraestrutura e na Educação, com o incentivo ao ensino do idioma italiano.
Os secretários de Estado da Educação ( SED ), Natalino Uggioni, do Desenvolvimento Econômico Sustentável ( SDS ), Lucas Esmeraldino, e da Comunicação ( SECOM ), Ricardo Dias, além do cônsul-honorário da Itália em Florianópolis, Attílio Colitti, participaram do encontro.
“O intercâmbio é fundamental, mas queremos ir além e atrair investidores para construírem e produzirem aqui também”, disse Silva.
A forte presença da imigração italiana em Santa Catarina é um atrativo a mais para consolidar as parcerias. Conforme o cônsul, a Itália tem boas propostas para apresentar nas áreas da saúde básica, na capacitação dos agentes de Segurança Pública, na área da Tecnologia e do Turismo. “Queremos fortalecer cada vez mais esse intercâmbio”, reforçou Festa.
No primeiro encontro entre as autoridades, a possibilidade de instalar uma sede do consulado em Santa Catarina foi discutida. A ideia deve ser aprofundada oportunamente. O cônsul lembrou que, enquanto isso, os serviços do consulado de Curitiba-PR já são prestados de forma descentralizada em pelo menos onze cidades catarinenses, entre elas Joinville-SC, Florianópolis-SC, Blumenau-SC e Chapecó-SC.

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Estiagem: governo de Santa Catarina compra equipamentos para minimizar perdas

A falta de chuvas costuma castigar a agricultura catarinense, trazendo perdas na produtividade e comprometendo a renda das famílias rurais. Para minimizar os efeitos da estiagem, o Governo do Estado de Santa Catarina adquiriu duzentos e quinze distribuidores de água que serão repassados a cento e oitenta e quatro municípios. A vice- governadora Daniela Reinehr e o secretário da Agricultura e da Pesca ( SAR ), Ricardo de Gouvêa, fizeram as primeiras entregas de equipamentos nesta segunda-feira, vinte e oito de janeiro de dois mil e dezenove, em Campos Novos-SC e Concórdia-SC.
“A água é fundamental para o meio rural porque sem água não há produção. Estes equipamentos reafirmam o compromisso do Governo do Estado de fomentar a agricultura familiar, atender o homem do campo e dar mais competitividade ao meio rural. Agora os agricultores podem cuidar do que sabem fazer de melhor: produzir alimentos, sem preocupação com as intempéries climáticas”, ressaltou a vice-governadora.
Neste primeiro dia de entrega, foram cedidos cento e vinte distribuidores de água para cento e quatro municípios. Os equipamentos serão acoplados a tratores agrícolas e usados no transporte de água até as comunidades rurais mais distantes. A ação deve beneficiar mais de duas mil famílias catarinenses.
O secretário da Agricultura Ricardo de Gouvêa explicou que os equipamentos não irão resolver completamente o problema da estiagem no Estado, porém irão minimizar os prejuízos dos agricultores - sendo utilizados principalmente para hidratar animais. Os distribuidores foram adquiridos com recursos do Pacto por Santa Catarina, em  investimento de mais de três e meio milhões de reais.
A força do agronegócio
Em passagem pelo Meio-Oeste e Oeste catarinense, a vice-governadora Daniela Reinehr ressaltou a importância da agropecuária para a economia de Santa Catarina. “No último ano, mais de sessenta por cento das exportações catarinenses foram do agronegócio, gerando mais de quatro bilhões de dólares em receitas para o Estado. Este é o resultado do trabalho de um povo guerreiro, que não mede esforços para que a agricultura de Santa Catarina seja cada vez mais próspera”, destacou.
As ações da SAR também seguirão a diretriz de fortalecimento da agricultura familiar. Segundo Gouvêa, a intenção é trabalhar para estruturar as cadeias produtivas e preparar os setores para competir no mercado internacional. “Nosso foco será os agricultores familiares, eles são a verdadeira força do agronegócio catarinense. Queremos organizar as cadeias produtivas, auxiliando no aumento da produtividade, rastreabilidade e sanidade dos produtos”. 

Agenda de entregas segue na terça-feira, vinte e nove de janeiro de dois mil e dezenove

Nesta terça-feira, vinte e nove de janeiro de dois mil e dezenove, a vice-governadora e o secretário da Agricultura estarão em Chapecó-SC e em São Miguel do Oeste-SC para o segundo dia de entrega de equipamentos. Serão cedidos distribuidores de água para quarenta e nove municípios.
O evento acontece, às nove horas, no Centro de Treinamento da Epagri de Chapecó-SC e, às quatorze horas, no Centro de Treinamento da Epagri de São Miguel do Oeste-SC.
Uma nova entrega, ainda sem data programada, deve contemplar os municípios do Sul do Estado. Serão trinta e um distribuidores de água cedidos para as prefeituras da região. Além disso, quinze equipamentos ficarão sob responsabilidade da Epagri.
Informações adicionais para a imprensa podem ser obtidas com Ana Ceron (  Assessoria de Imprensa ) da SAR pelo e-mail: imprensa@agricultura.sc.gov.br, telefones(48) 3664-4417/ 98843-4996 e site: www.agricultura.sc.gov.br .

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Luto oficial: Santa Catarina decreta ato alusivo a desembargador

O governador do Estado de Santa Catarina, Carlos Moisés da Silva, decretou luto oficial de três dias pela morte do desembargador aposentado Lédio Rosa de Andrade, com quem conviveu especialmente durante a vida acadêmica. “Tive a honra de ser seu aluno durante a graduação e o mestrado em Direito e posso afirmar que seu falecimento prematuro priva Santa Catarina de um homem justo, correto e ético acima de tudo”, expressou o governador.
Magistrado, professor e defensor das causas sociais e de interesse público, o desembargador Lédio Rosa de Andrade atuou desde muito jovem na vida pública catarinense. “Que o seu legado sirva de inspiração para o surgimento de homens públicos tão honrados quanto ele. Meus sentimentos à família”, completou Silva.
Informações adicionais para a imprensa podem ser obtidas com Francieli Dalpiaz ( Assessoria de Imprensa ) da Secretaria de Estado de Comunicação ( Secom ), e-mail: francieli@secom.sc.gov.br , telefones: (48) 3665-3018 / 9 8843-5676 e sites: www.sc.gov.br , www.facebook.com/governosc e @GovSC .

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Ponte Hercílio Luz: governador de Santa Catarina visita obras de restauração

Acompanhado do secretário de Estado da Infraestrutura ( SEI ), Carlos Hassler, o governador Carlos Moisés da Silva realizou nesta terça-feira, vinte e nove de janeiro de dois mil e dezoito, a sua primeira visita às obras de restauração da ponte Hercílio Luz, em Florianópolis-SC. Antes de caminhar pelos andaimes, Silva participou de uma reunião com engenheiros da empresa portuguesa Teixeira Duarte, responsável pelos trabalhos, e também com Wenceslau Diotallevy, engenheiro do Deinfra e  fiscal encarregado pela reforma.
“A gente veio acompanhar o andamento das obras e conversar com a empresa portuguesa que está executando os trabalhos. Também ( vamos ) dar celeridade aos nossos processos dentro do poder público para contratação dos itens necessários para a conclusão da obra, que é de importância extrema para os catarinenses. Ela será um monumento à visitação e de fomento ao turismo, além de servir à mobilidade urbana”, frisou Silva.
Em relação aos desafios do curto prazo, o governador salientou que está em andamento um processo de dispensa de licitação para contratar a mesma empresa portuguesa para refazer a estrutura que suporta a ponte enquanto o serviço de restauração ocorre. Silva ainda se disse otimista com a possibilidade de finalizar a restauração em dezembro de dois mil e dezenove:
“Temos muita esperança de entregar ainda este ano para os catarinenses e para o Brasil essa obra, que é um patrimônio histórico do nosso estado”, afirmou.
O secretário Hassler disse que a visita do governador teve por objetivo conhecer pessoalmente toda a complexidade da obra e verificar in loco todas as informações que são fornecidas ao seu gabinete.
“A presença dele aqui é fundamental neste sentido. Agora, quando ele receber as informações, vai entender o porquê de se estar levando determinado dado a ele”, afirmou Hassler.
Uma novidade da última semana ( de vinte a vinte e cinco de janeiro de dois mil e dezoito ) foi o início da instalação das faixas exclusivas para pedestres e ciclistas no lado insular. No lado continental, esse trabalho já havia começado no fim de dois mil e dezoito.
Informações adicionais para a imprensa podem ser obtidas com Leonardo Gorges ( 
Assessoria de Imprensa ) da Secretaria de Estado de Comunicação ( Secom ) pelo e-mail: leonardogorges@secom.sc.gov.br, telefone número  ( 48 ) 3665-3045 e sites: www.sc.gov.br , www.facebook.com/governosc e @GovSC .

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