Peter F. Drucker dizia ainda precisar encontrar um gestor, em empresas, no governo ou em qualquer outra instituição, que nunca havia dito: "Não tenho grandes problemas para gerenciar meus subordinados. Mas como gerenciar meu chefe?". É, na verdade, muito fácil: basta tornar produtivos os pontos fortes do chefe.
E não se faz isso bajulando o chefe. O executivo eficaz aceita que o chefe é humano (algo com que jovens inteligentes às vezes têm dificuldade). O chefe é humano e, portanto, tem pontos fortes e pontos fracos. Enfatizar os pontos fracos do chefe será tão frustrante e imbecilizante quanto salientar os pontos fracos dos subordinados. Portanto, o executivo eficaz pergunta: "O que meu chefe realmente é capaz de fazer benfeito?"; "Em quê realmente se sobressai?"; "O que meu chefe precisa de mim para melhorar seu desempenho?"; "O que ele deve saber para usar seus pontos fortes?". O executivo eficaz não se preocupa muito com o que o chefe não pode fazer.
O executivo eficaz também sabe que o chefe, como ser humano, tem mais clareza do que eles veem a si mesmas. Portanto, tornar o chefe eficaz é, de fato, muito simples. Mas é preciso basear-se nos pontos fortes para tornar os pontos fracos irrelevantes. Poucas coisas contribuem mais para a eficácia dos executivos do que basear-se nos pontos fortes dos superiores hierárquicos. Outras informações podem ser obtidas no livro Fator humano e desempenho, de autoria de Peter F. Drucker.
Mais em https://www.administradores.com.br/artigos/negocios/gestao-de-pessoas-gerenciar-o-proprio-chefe-com-base-nos-seus-pontos-fortes/109435/
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