O comunicado sobre a falta de testes chegou aos municípios nesta semana ( entre Vinte e cinco e Vinte e nove de abril de Dois mil e vinte e dois ) e causou preocupação quanto ao monitoramento do avanço da dengue. Desde o início de abril de Dois mil e vinte e dois, a Diretoria Estadual de Vigilância Epidemiológica ( DIVE ) da Superintendência de Vigilância em Saúde ( SUV ) da Secretaria de Estado de Saúde ( SES ) já havia flexibilizado os diagnósticos de dengue nas cidades com transmissão sustentada, reduzindo o envio de amostras ao LACEN.
As prefeituras têm feito o diagnóstico com laboratórios privados - o que não era usual no controle da dengue - ou por meio de avaliação da condição clínica do paciente em consulta. Outra análise utilizada é o exame de sangue comum, com contagem das plaquetas. São maneiras alternativas de manter a notificação de casos.
A SUV diz que a falta de testes é reflexo de um represamento no Ministério da Saúde ( MS ), que está com problemas na aquisição. No caso do RT-qPCR ( teste ), o fornecedor teve problemas na produção dos kits e suspendeu a entrega dos lotes encomendados pelo governo federal. Outro teste com problemas de fornecimento, segundo o Estado de SC, é a pesquisa de antígeno NS1. A crise sanitária na Ásia e até a guerra na Ucrânia teriam impactado no envio dos testes ao Brasil, segundo o Estado de SC tem informado aos municípios.
SMSs relataram à coluna da jornalista Dagmara Spautz, do jornal Diário Catarinense ( DC ) preocupação quanto ao controle da curva epidemiológica da dengue sem testagem regular. O Estado de SC tem, até agora, mais de Duzentos e trinta notificações de casos de dengue com sinais de alarme e Treze casos de dengue grave. São Dezesseis óbitos confirmados, e outros Treze em investigação.
Com informações de:
Dagmara Spautz, do jornal Diário Catarinense ( DC ).
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