O Administrador Cláudio Márcio Araújo da Gama ( registrado no Conselho Regional de Administração de Santa Catarina - CRA/ SC sob o número Vinte e quatro mil seiscentos e setenta e três ) e Secretário Geral do Conselho Estadual dos Direitos Humanos de SC ( CEDH / SC ) participou neste dia oito de março de dois mil e vinte e dois das comemorações do Dia Internacional da Mulher em Florianópolis ( Capital do Estado de SC ( vide foto ). A concentração aconteceu em frente ao Terminal de Integração do Centro ( TICEN ) às Dezoito horas. Em seguida, o grupo saiu em marcha pelas principais ruas do centro da Capital, passando pelo Marco Zero do Município, a Praça Quinze de Novembro e depois retornando e finalizando a manifestação em frente ao TICEN.
Foto: Mariléia Gomes, do Sindicato dos Servidores do Estado de SC ( SINTESPE )
Em todo o Brasil, houve comemorações e protestos em favor das mulhres. Confira a participação das mulheres do Partido dos Trabalhadores ( PT ) nas manifestações por todo país com o lema “Pela Vida das Mulheres. Bolsonaro Nunca mais. Por um Brasil sem racismo, sem machismo e sem fome”.
Com faixas, batuques, gritos de ordem, e muita resistência feminina, mulheres petistas e de diversas organizações e articulações ocuparam as ruas de mais de vinte estados das regiões do Brasil.
As manifestações aconteceram em alusão ao Dia Internacional da Luta das Mulheres, e teve como lema “ Bolsonaro Nunca Mais. Por um Brasil sem racismo, sem machismo e sem fome.”
Além de denunciar o governo genocida, este ano, teve como destaque, a importância da luta contra o machismo, o combate à feminização da pobreza, ao racismo, à LGBTQIA+fobia e a todas as ações que agravam a situação das mulheres no Brasi.
A secretária nacional de mulheres do PT, Anne Moura, esteve presente no ato em São Paulo, a favor das mulheres e contra o governo machista e genocida .
Anne ainda ressaltou a importância do ato presencial neste oito de março: “É um oito de março diferente porque nós sabemos tudo que a gente já caminhou até aqui. Mas é um ano decisivo, o ano de Dois mil e vinte e dois, será central que nós elegemos um projeto que tenha as mulheres como prioridade e que ocupem mais mulheres na política”, destacou a secretária.
Confira onde os atos foram realizados:
No Rio de Janeiro ( RJ ), o ato começou às dezesseis horas, em Candelária.
Em Goiânia ( GO ), na Catedral Metropolitana, as mulheres repudiaram os governos machistas e autoritários de Bolsonaro e Caiado.
Já no Nordeste ( NE ), as mulheres de João Pessoa ( PB ), Fortaleza ( CE ) e São Luís ( MA ), fizeram o ato para reafirmar a luta pelo respeito e dignidade.
Também, em Natal ( RN ), além do lindo ato que se concentrou na Praça Gentil Ferreira, no Alecrim, a governadora do PT, Fátima Bezerra, promoveu um encontro com mulheres petistas e reforçou o compromisso da sua gestão em garantir mais direitos, igualdade e oportunidades para todas as mulheres.
Com palavras de ordem, pela vida de todas as mulheres: abaixo o bolsonarismo, as mulheres de Recife ( PE ), realizaram a tarde, o ato foi no Parque Treze de Maio.
Centenas de mulheres dos movimentos sociais, entidades, organizações e partidos políticos participaram do ato em Cuiabá (MT), o ponto de partida do ato, foi na praça Rachid Jaudy, escolhido pela simbologia da violência contra as mulheres, em decorrência dos últimos dois estupros ocorridos no local.
Em São Miguel do Oeste ( SC ) as mulheres também marcaram presença no ato e afirmaram, Fora Bolsonaro. Vitória ( ES ) não ficou de fora, também ocupou as ruas reivindicando por mais direitos às mulheres
Na região Norte, Manaus ( AM ), as mulheres ocuparam as ruas e disseram em uma só voz, Fora Bolsonaro.
Em Palmas ( TO ), as ruas da cidade amanheceram decoradas com faixas que expressam as reivindicações das mulheres.
Já em Araguaína ( TO ), mulheres petistas foram até a câmara municipal pedir por mais segurança, pelo fim da violência e pela vida de todas as mulheres.
Em Porto Nacional ( TO ), aconteceu na praça Centenário e reuniu mais de Cem mulheres do movimento feminista do estado do Tocantins e as mulheres do MST.
Com informações de:
Dandara Maria Barbosa, da Agência Todas.
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