O material utilizou dados do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável ( Plamus ) e novas análises coletadas. O BID conta com 4 consultores e dois técnicos trabalhando neste projeto. Não há custo para o Estado. A instituição financeira será remunerada pela concessão.
Serão cinco rotas e as análises levaram em consideração três pontos: demanda, engenharia e viabilidade econômica.
Dois tipos de embarcações deverão ser utilizadas: Ferryboat e para passageiros. A rota entre Florianópolis e São José, por exemplo, teria embarcação para novecentos e sessenta lugares.
Agora, a ideia será levada à Casa Civil ( CC ) para construir o sistema em conjunto com as prefeituras e organizar as audiências públicas. Trata-se de uma questão, também, estratégica. O governo entende que projeto precisa ter autoria conjunta para que o ganho político seja coletivo e sem um único “pai da criança”.
Após a etapa política e de consultas públicas, volta ao BID para a coleta de documentação. Espera-se o lançamento do edital até o final de dois mil e vinte e dois e o início da operação para dois mil e vinte e quatro. A concessão será de trinta e cinco anos.
Será que agora, afinal, o projeto sairá da maquete?
Com informações de:
Renato Igor, do jornal Diário Catarinense ( DC ).
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