O boom administrativo foi um boom da administração de empresas, e a maioria do trabalho administrativo dos últimos cem anos foi centralizada na administração de um negócio.
Todavia, hoje, é sabido que todas as instituições precisam de administração.
Essa constatação teria sido uma heresia há poucos anos. dirigiu uma empresa e administrar uma instituição de serviço público, por exemplo, um hospital eram considerados polos opostos. A missão e a finalidade da instituição fazem, de fato, uma diferença fundamental. Nada em nenos chances de curar os males administrativos de uma instituição de serviço público do que tentar assemelhar sua administração à administração de uma empresa. Por outro lado, um banco de investimentos também requer uma administração diferente da administração de uma usina siderúrgica ou da de uma loja de departamentos. E o administrador de uma instituição de serviço público enfrenta as mesmas tarefas que o de uma empresa: desempenhar as funções que são a raison d'être da instituição; tornar o trabalho produtivo e o trabalhador realizado e empreendedor; administrar os impactos sociais e desincumbir-se das responsabilidades sociais da instituição. Estas são tarefas administrativas. As instituições de serviço público também enfrentam o desafio da inovação, e também precisam administrar seu crescimento, diversidade e complexidade.
E é sabido que a necessidade administrativa fundamental é tornar a não-empresa, a instituição de prestação de serviços, administrável e administrá-la para que possa ter um bom desempenho. Outras informações podem ser obtidas no livro Fator humano e desempenho, de autoria de Peter F. Drucker.
Mais em http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/administracao-publica-aproveitando-os-beneficios-da-gestao-empresarial/108879/
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