Sabe-se que será preciso ir além da administração dos recursos humanos. Há de se aprender a liderar as pessoas ao invés de tolhê-las.
As abordagens clássicas se enquadram em três categorias. Em parte são filantrópicas: o desejo de cuidar das necessidades, da habitação, da saúde e do bem-estar daqueles que não podem cuidar de si mesmos. Em parte, são processivas: tratar metodicamente as recorrentes atividades ligadas ao emprego de pessoas. E, finalmente, almejam prevenir e sanar problemas: veem as pessoas antes de tudo como ameaças latentes.
As abordagens tradicionais são necessárias. Entretanto, não são suficientes. Além delas há de se aprender a considerar as pessoas como recursos e oportunidades, e não como problemas, custos ou ameaças. Será preciso aprender a liderar, não só a administrar; será necessário aprender a dirigir, não só a controlar.
Se por um lado as antigas abordagens e o velho conhecimento foram superados em importantes áreas, por outro surgiram exigências em áreas totalmente novas que pouquíssimas pessoas no início do boom da administração sequer perceberam, quanto mais estudaram. Alguns dos pressupostos fundamentais sobre os quais o boom se baseou - os pressupostos de todas as obras sobre administração do século dezenove - estão sendo questionados por novos acontecimentos que exigem uma nova visão, um novo trabalho e um novo conhecimento. Outras informações podem ser obtidas no livro Fator humano e desempenho, de autoria de Peter F. Drucker.
Mais em: http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/administracao-surgiram-novas-exigencias/108832/
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