quinta-feira, 5 de julho de 2018

Epidemiologia: Adm. Cláudio Márcio participa de videoconferência sobre o mosquito Aedes aegypti

O administrador Cláudio Márcio Araújo da Gama ( registrado no Conselho Regional de Administração de Santa Catarina sob o número vinte e quatro mil seiscentos e setenta e três )  - terceiro na foto - participou nesta quarta-feira ( quatro de julho de dois mil e dezessete ) de videoconferência na Sala Estadual de Coordenação e Controle ( SECC ) do Aedes Aegypti. Na reunião, coordenada por José Braz da Sala Nacional de Coordenação e Controle ( SNCC ), foi apresentado o boletim número doze de dois mil e dezoito sobre a situação da vigilância epidemiológica de dengue, febre de chikungunya e zika virus, com dados até a semana epidemiológica ( SE ) número vinte e cinco (referente ao período de trinta e um de dezembro de dois mil e dezessete até vinte e três de junho de dois mil e dezoito ). As informações são da Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina ( DIVE/SC ).

Vigilância entomológica do Aedes aegypti

No referido período ( 31/12-26/06 ), foram identificados onze mil quinhentos e quinze focos do mosquito Aedes aegypti em cento e cinquenta municípios. Comparado ao mesmo período de dois mil e dezessete, quando foram identificados sete mil setecentos e sessenta e um focos em cento e trinta e cinco municípios, houve um aumento de quarenta e oito vírgula quatro por cento, conforme o Gráfico um e a Figura um ( disponíveis em http://www.dive.sc.gov.br/index.php/arquivo-noticias/732-boletim-epidemiologico-n-12-2018-vigilancia-entomologica-do-aedes-aegypti-e-situacao-epidemiologica-de-dengue-febre-de-chikungunya-e-zika-virus-em-santa-catarina-atualizado-em-23-06-2018-se-25-2018 ).

O aumento do número de focos na semana epidemiológica numero dez de dois mil e dezoito está associado ao Levantamento de Índice Rápido para o Aedes aegypti ( LIRAa ), no qual ocorreu a coleta de larvas para o conhecimento do Índice de Infestação Predial ( IIP ).
Em relação à situação entomológica, até a semana epidemiológica número vinte e cinco de dois mil e dezoito já são setenta e três municípios considerados infestados, o que representa um incremento de vinte e um vírgula sete por cento em relação ao mesmo período de dois mil e dezessete, que registrou sessenta municípios nessa condição, como se pode ver no Quadro um ( disponível em http://www.dive.sc.gov.br/index.php/arquivo-noticias/732-boletim-epidemiologico-n-12-2018-vigilancia-entomologica-do-aedes-aegypti-e-situacao-epidemiologica-de-dengue-febre-de-chikungunya-e-zika-virus-em-santa-catarina-atualizado-em-23-06-2018-se-25-2018 ). Em comparação ao último boletim, houve a inclusão do município de Cunhataí como infestado. A definição de infestação é realizada de acordo com a disseminação e manutenção dos focos.


Dengue

No referido período ( 31/12/17 - 23/06/18 ), foram notificados mil cento e quarenta casos de dengue em Santa Catarina. Desses, quarenta e cinco ( que representam cinco por cento ) foram confirmados ( todos pelo critério laboratorial ), setenta e quatro ( que representam seis por cento ) estão inconclusivos ( classificação utilizada no SINAN para os casos que, após sessenta dias da data de notificação, ainda não tiveram sua investigação encerrada ), novecentos e cinquenta e um ( que representam oitenta e três por cento ) foram descartados por apresentarem resultado negativo para dengue e setenta ( que representam seis por cento ) estão sob investigação pelos municípios, como se pode ver na Tabela um ( disponível em http://www.dive.sc.gov.br/index.php/arquivo-noticias/732-boletim-epidemiologico-n-12-2018-vigilancia-entomologica-do-aedes-aegypti-e-situacao-epidemiologica-de-dengue-febre-de-chikungunya-e-zika-virus-em-santa-catarina-atualizado-em-23-06-2018-se-25-2018 ).

Do total de casos confirmados até o momento, vinte e nove são autóctones ( transmissão dentro do estado ), vinte e seis com Local Provável de Infecção ( LPI ) em Itapema e três com Local Provável de Infecção ( LPI ) em Balneário Camboriú, sendo vinte e cinco residentes do município de Itapema e quatro residentes do município de Balneário Camboriú, conforme os dados da Tabela dois ( http://www.dive.sc.gov.br/index.php/arquivo-noticias/732-boletim-epidemiologico-n-12-2018-vigilancia-entomologica-do-aedes-aegypti-e-situacao-epidemiologica-de-dengue-febre-de-chikungunya-e-zika-virus-em-santa-catarina-atualizado-em-23-06-2018-se-25-2018 ).

Os oito casos importados (transmissão fora do estado), residem nos municípios de Biguaçu ( um ), Canoinhas ( um ), Florianópolis ( um ), Itajaí ( um ), Joinville ( três ) e São José ( um ), apresentando os estados do Mato Grosso do Sul, Bahia, Distrito Federal, São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Paraíba como LPI. Em comparação com o último boletim, houve a confirmação de mais um caso autóctone de Itapema.

Em relação aos casos autóctones, o Laboratório Central de Saúde Pública ( LACEN ) conseguiu identificar o sorotipo em dezesseis amostras, sendo em cinco o DENV-1 e em onze o DENV-2 .

Na comparação com o mesmo período de dois mil e dezessete, quando foram notificados mil setecentos e cinquenta e oito casos, observa-se uma redução de 35% na notificação de casos em dois mil e dezoito ( mil cento e quarenta casos notificados ), de acordo com o Gráfico dois ( http://www.dive.sc.gov.br/index.php/arquivo-noticias/732-boletim-epidemiologico-n-12-2018-vigilancia-entomologica-do-aedes-aegypti-e-situacao-epidemiologica-de-dengue-febre-de-chikungunya-e-zika-virus-em-santa-catarina-atualizado-em-23-06-2018-se-25-2018 ).

Em dois mil e dezoito, até o momento, foram confirmados quarenta e cinco casos no estado; no mesmo período, em dois mil e dezessete, haviam sido confirmados dez casos, como mostra o Gráfico três ( disponível em http://www.dive.sc.gov.br/index.php/arquivo-noticias/732-boletim-epidemiologico-n-12-2018-vigilancia-entomologica-do-aedes-aegypti-e-situacao-epidemiologica-de-dengue-febre-de-chikungunya-e-zika-virus-em-santa-catarina-atualizado-em-23-06-2018-se-25-2018 ).

Total em dois mil e dezessete (semana epidemiológica m a vinte e cinco): dez
Total em dois mil e dezoito (semana epidemiológica um a vinte cinco): quarenta e cinco
(Atualizado em: vinte e três de junho de dois mil e dezoito)

Febre de chikungunya

No período (31/12/17 e 23/06/18) , foram notificados duzentos e trinta e dois casos de febre de chikungunya em Santa Catarina. Desses, oito ( que representam três por cento ) foram confirmados ( todos pelo critério laboratorial ), cento o oitenta e um ( que representam setenta e oito por cento ) foram descartados e quarenta e três ( que representam dezenove por cento ) permanecem como suspeitos sendo investigados pelos municípios.

Do total de oito casos confirmados até o momento, cinco são importados ( transmissão fora do estado ) e três são autóctones ( transmissão dentro do estado ), residentes nos municípios de Cunha Porã e São Miguel do Oeste, como se pode ver nos dados das Tabelas três e quatro ( disponíveis em http://www.dive.sc.gov.br/index.php/arquivo-noticias/732-boletim-epidemiologico-n-12-2018-vigilancia-entomologica-do-aedes-aegypti-e-situacao-epidemiologica-de-dengue-febre-de-chikungunya-e-zika-virus-em-santa-catarina-atualizado-em-23-06-2018-se-25-2018 ).

Na comparação com o mesmo período de dois mil e dezessete, foram notificados duzentos e trinta e dois casos e, em relação aos casos confirmados no mesmo período de dois mil e dezessete, foram vinte e seis importados e nenhum autóctone.

Zika vírus

No período (31/12/17 - 23/06/18), foram notificados cinquenta e um casos de zika vírus em Santa Catarina, sendo que quarenta e quatro casos ( oitenta e seis por cento) foram descartados, dois ( quatro por cento ) permanecem como suspeitos e quatro ( oito por cento ) como inconclusivos, conforme Tabela cinco ( disponível em http://www.dive.sc.gov.br/index.php/arquivo-noticias/732-boletim-epidemiologico-n-12-2018-vigilancia-entomologica-do-aedes-aegypti-e-situacao-epidemiologica-de-dengue-febre-de-chikungunya-e-zika-virus-em-santa-catarina-atualizado-em-23-06-2018-se-25-2018 ). Até o momento, o único caso confirmado é importado, com residência no município de Piratuba e Local Provável de Infecção ( LPI ) o estado do Mato Grosso ( MT ).

Na comparação com o mesmo período de dois mil e dezessete, quando foram notificados sessenta e um casos, observa-se uma redução de dezesseis por cento na notificação em dois mil e dezoito ( cinquenta e um casos ).

Situação das Salas Municipais para o combate ao Aedes aegypti/SC

Em dois mil e dezoito, a Sala Estadual ( SECC ) mantém a participação nas videoconferências que são realizadas mensalmente com a Sala Nacional ( SNCC ), discutindo o cenário entomológico e as ações que serão realizadas ao longo do ano, tais como: visitas bimestrais aos imóveis das áreas infestas, realização do Levantamento de Índice Rápido para Aedes aegypti ( LIRAa ) e fortalecimento da atuação das Salas Estaduais.

A Sala ainda mantém a orientação para que todos os municípios infestados continuem com suas salas de situação em funcionamento, com o objetivo de desencadear ações intersetoriais para o controle do Aedes aegypti.

Os sessenta e quatro municípios infestados em fevereiro de dois mil e dezoito receberam orientações para realizar o LIRAa/LIA até o dia quinze de março, atendendo solicitação do Ministério da Saúde ( MS ). Dos sessenta e três municípios que realizaram a atividade, dezessete ( que representam vinte e sete por cento ) apresentaram alto rico para a transmissão de dengue, febre de chikungunya e zika vírus, trinta e três ( que representam cinquenta e dois vírgula quatro por cento ) apresentaram médio risco e treze ( vinte vírgula seis por cento ) baixo risco, como se pode ver no Quadro dois e na Figura dois ( disponíveis em http://www.dive.sc.gov.br/index.php/arquivo-noticias/732-boletim-epidemiologico-n-12-2018-vigilancia-entomologica-do-aedes-aegypti-e-situacao-epidemiologica-de-dengue-febre-de-chikungunya-e-zika-virus-em-santa-catarina-atualizado-em-23-06-2018-se-25-2018 ). Destaca-se que, dos dezessete municípios em alto risco, quinze estão localizados na região oeste e dois na região da Foz do Rio Itajaí. O município de São José realizou o LIRAa somente no mês de maio, apresentando baixo risco para transmissão.

Ainda por meio dessa atividade, foram inspecionados quarenta e cinco mil setecentos e cinco recipientes que continham água, sendo os principais: lixo, sucata e recipientes móveis ( pratinhos de plantas, baldes, entre outros ). Essa informação aponta para a presença de uma quantidade significativa de recipientes no ambiente, gerando as condições favoráveis à reprodução do Aedes aegypti.

Assim, a intensificação das ações mostra-se fundamental, para eliminar e adequar locais que podem servir para a reprodução do mosquito, reduzindo o risco de transmissão dessas doenças.

Enfatiza-se que, no período de nove a quinze de abril, foi realizada uma ação no município de Cunha Porã, envolvendo também a Gerência Regional de Saúde da Agência de Desenvolvimento Regional ( ADR ) de Chapecó, técnicos auxiliares de saúde pública da Secretaria de Estado da Saúde, o Coordenador Regional da Defesa Civil de Chapecó e Bombeiros Militares. O objetivo da atividade foi intensificar as ações tanto de eliminação, adequação e tratamento químico de recipientes, quanto de inspeção de depósitos de difícil acesso ( como caixas d´água e calhas ). Na ação foram visitados três mil trezentos e trinta e um imóveis, sendo que dois mil quatrocentos e oitenta e um (setenta e quatro e meio por cento ) foram inspecionados e oitocentos e cinquenta ( que representam vinte e cinco por cento ) estavam fechados.

Tento em vista a situação de transmissão de dengue no município de Itapema, uma ação semelhante foi realizada no período de vinte e três a vinte e sete de abril, no bairro Morretes, local em que os casos estão sendo registrados. A força-tarefa foi coordenada pela Secretaria Municipal de Saúde ( SMS )de Itapema em conjunto com a Gerência Regional ( GR ) da Secretaria de Estado da Saúde ( SES ) de Itajaí e envolveu – além de profissionais dessas instituições, incluindo Agente de Combate as Endemias ( ACEs )e Agentes Comunitários de Saúde ( ACSs)  – a participação de técnicos da Diretoria de Vigilância Epidemiológica ( DIVE ) , da Secretaria de Estado da Defesa Civil ( SDC ), da Coordenação Regional (CR) da SDC de Itajaí, do Corpo de Bombeiros Militar, da Secretaria Municipal de Obras e Transportes e da Defesa Civil de Itapema. Na ação foram visitados três mil seis centos e vinte imóveis, sendo que dois mil quinhentos e vinte e cinco ( que representam sessenta e nove vírgula sete por cento ) foram inspecionados, mil e oitenta e dois ( vinte e nove vírgula nove por cento ) estavam fechados e em treze ( que representam zero vírgula quatro por cento ) a visita foi recusada.

O que é dengue?

Dengue é uma doença infecciosa febril causada por um arbovírus, sendo um dos principais problemas de saúde pública no mundo. Ela é transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti infectado.

A infecção pelo vírus da dengue pode ser assintomática ou sintomática. Quando sintomática, causa uma doença sistêmica e dinâmica de amplo espectro clínico, variando desde formas mais leves ( oligossintomáticas ) até quadros graves, podendo evoluir para o óbito. Todos os quatro sorotipos do vírus da dengue circulantes no mundo (DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4) causam os mesmos sintomas, não sendo possível distingui-los somente pelo quadro clínico. O termo “dengue hemorrágica” deixou de ser empregado em dois mil e quatorze, quando o Brasil passou a utilizar a nova classificação da doença, que leva em consideração que a dengue é uma doença única, dinâmica e sistêmica. Para efeitos clínicos e epidemiológicos, considera-se a seguinte classificação: dengue, dengue com sinais de alarme e dengue grave.

Sinais e sintomas

Normalmente, a primeira manifestação da dengue é a febre alta ( de trinta e nove a quarenta graus Célcius ) de início abrupto, que tem duração de dois a sete dias, associada à dor de cabeça, fraqueza, a dores no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos. Manchas pelo corpo estão presentes em cinquenta por cento dos casos, podendo atingir face, tronco, braços e pernas. Perda de apetite, náuseas e vômitos também podem estar presentes.

Com a diminuição da febre, entre o terceiro e o sétimo dia do início da doença, grande parte dos pacientes recupera-se gradativamente, com melhora do estado geral e retorno do apetite. No entanto, alguns pacientes podem evoluir para a forma grave da doença, caracterizada pelo aparecimento de sinais de alarme, que podem indicar o deterioramento clínico do paciente.

Quadros graves

Sangramentos de mucosas ( nariz, gengivas ), dor abdominal intensa e contínua, vômitos persistentes, letargia, sonolência ou irritabilidade, hipotensão e tontura são considerados sinais de alarme. Alguns pacientes podem, ainda, apresentar manifestações neurológicas, como convulsões e irritabilidade.

O choque ocorre quando um volume crítico de plasma ( parte líquida do sangue ) é perdido através do extravasamento nos vasos sanguíneos, ele se caracteriza por pulso rápido e fraco, diminuição da pressão de pulso, extremidades frias, demora no enchimento capilar, pele pegajosa e agitação. O choque é de curta duração e pode, após terapia apropriada, evoluir para uma recuperação rápida; mas, pode também avançar para o óbito, num período de doze a vinte e quatro horas. Qualquer pessoa pode desenvolver formas graves de dengue já na primeira infecção, apesar de isso ocorrer com maior frequência entre a segunda e ou terceira infecção, devido à resposta imune individual. No entanto, crianças, gestantes e idosos, além daqueles em situações especiais ( portadores de hipertensão arterial, diabetes melitus, asma brônquica, alergias, doenças hematológicas ou renais crônicas, doença grave do sistema cardiovascular, doença ácido-péptica ou doença autoimune ), têm maior risco de apresentar quadros graves de dengue.

Atenção: na presença de sinais de alarme, o paciente deve retornar imediatamente ao serviço de saúde.
Pessoas que estiveram, nos últimos quatorze dias, numa cidade com a presença do Aedes aegypti ou com a transmissão da dengue e apresentarem os sintomas citados devem procurar uma unidade de saúde para o diagnóstico e tratamento adequados.

O que é febre de chikungunya?

É uma infecção viral causada pelo vírus chikungunya, que pode se apresentar sob forma aguda (com sintomas abruptos de febre alta, dor articular intensa, dor de cabeça e dor muscular, podendo ocorrer erupções cutâneas) e evoluir para as fases subaguda (com persistência de dor articular) e crônica (com persistência de dor articular por meses ou anos). O nome da doença deriva de uma expressão usada na Tanzânia que significa "aquele que se curva".
Pessoas que estiveram, nos últimos quatorze dias, em cidade com a presença do Aedes aegypti ou com a transmissão da febre de chikungunya e apresentarem os sintomas citados devem procurar uma unidade de saúde para o diagnóstico e tratamento adequados.


O que é febre do zika vírus?

É uma doença causada pelo vírus zika ( ZIKAV ), transmitido pela picada do mesmo vetor da dengue, o Aedes aegypti, infectado. Pode manifestar-se clinicamente como uma doença febril aguda, com duração de três a sete dias, geralmente sem complicações graves.
Segundo a literatura, mais de oitenta por cento das pessoas infectadas não desenvolvem manifestações clínicas. Porém, quando presentes, caracterizam-se pelo surgimento do exantema maculopapular pruriginoso, febre intermitente, hiperemia conjuntival não purulenta e sem prurido, artralgia, mialgia, edema periarticular e cefaleia. A artralgia pode persistir por aproximadamente um mês.


Orientações para evitar a proliferação do Aedes aegypti:

1) evite usar pratos nos vasos de plantas. Se usá-los, coloque areia até a borda;

2) guarde garrafas com o gargalo virado para baixo; • mantenha lixeiras tampadas;

3) deixe os depósitos d’água sempre vedados, sem qualquer abertura, principalmente as caixas d’água;

4) plantas como bromélias devem ser evitadas, pois acumulam água; • trate a água da piscina com cloro e limpe-a uma vez por semana;

5) mantenha ralos fechados e desentupidos;

6) lave com escova os potes de comida e de água dos animais no mínimo uma vez por semana;

7) retire a água acumulada em lajes;

8) dê descarga, no mínimo uma vez por semana, em banheiros pouco usados;

9) mantenha fechada a tampa do vaso sanitário;

10) evite acumular entulho, pois ele pode se tornar local de foco do mosquito da dengue;

11) denuncie a existência de possíveis focos de Aedes aegypti para a Secretaria Municipal de Saúde e

12) caso apresente sintomas de dengue, chikungunya ou zika vírus, procure uma unidade de saúde para o atendimento.

Outras informações podem ser obtidas em

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