A jovem Amanda Albach, de vinte e um anos de idade, enviou um áudio para familiares pouco antes de ser assassinada no Estado de Santa Catarina ( SC ). A jovem afirmou que pegaria um carro de aplicativo e retornaria para casa, no vizinho Estado do Paraná ( PR ), no dia dezesseis de novembro de Dois mil e vinte e um. O áudio foi obtido pela Rádio Banda B ( 550 kHz - AM ), de Curitiba, Capital do Estado do PR.
— Oi, eu tô indo embora. Consegui o uber hoje só para eu ir embora. Já estou indo, de madrugada eu chego — afirmou Amanda na mensagem. Ouça:
Na manhã deste domingo (5), o corpo da jovem foi sepultado em Fazenda Rio Grande, região metropolitana de Curitiba, no Paraná. Ela estava desaparecida desde o dia 15 de novembro e foi localizada morta na sexta-feira ( três de novembro de dois mil e vinte e um ) em uma praia de Laguna, no Sul de Santa Catarina.
De acordo com o delegado Bruno Fernandes, responsável pelas investigações, um dos suspeitos de participação no crime ajudou a localizar o corpo da jovem. Segundo a polícia, Amanda morreu por volta das 22h no feriado da Proclamação da República. Ela estava hospedada na casa dos suspeitos, dois homens e uma mulher, na praia Itapirubá Norte, limite entre Laguna e Imbituba.
Relembre o caso
Amanda ficou desaparecida por Dezoito dias. Ela saiu da cidade em que morava, Fazenda Rio Grande ( na Região Metropolitana de Curitiba ), e veio para Imbituba, Sul catarinense, no feriado da Proclamação da República.
Ao portal G1 Paraná, a família contou que Amanda viajou para o Litoral catarinense com um casal de amigos. Ela não falou mais com a família depois da chegada em SC.
O trio de suspeitos foi preso na quinta-feira ( Dois de novembro de dois mil e vinte e um ) na cidade de Canoas, no Estado do Rio Grande do Sul ( RS ). Segundo a Polícia Civil do Estado de SC ( PCSC ), eles estavam dentro de um carro quando a PCSC chegou. Os suspeitos tentaram jogar o carro contra os agentes da PCSC. A mulher abandonou o veículo e pulou o muro de uma casa na tentativa de fuga, mas foi detida.
Os três suspeitos tinham relacionamento entre si — a mulher namorava um dos homens e era irmã do outro.
Com informações de:
jornal Diário Catarinense ( DC ) ( nsctotal@nsc.com.br ) .
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