De janeiro a setembro de Dois mil e vinte e três, o governo do Presidente da República ( PR ) Luiz Inácio Lula da Silva ( do Partido dos Trabalhadores - PT ) impulsionou a comercialização de produtos agropecuários no exterior. Foram abertos Cinquenta e um novos mercados, contra os Quarenta e três de igual período de Dois mil e vinte e dois, e as exportações registraram recorde de Cento e vinte e seis bilhões de dólares – Três vírgula seis por cento a mais na comparação com o mesmo intervalo do ano de Dois mil e vinte e dois ( Cento e vinte e um vírgula oitenta e sete bilhões de dólares ) . Os dados, do Ministério da Agricultura e Pecuária e Abastecimento ( MAPA ) , derrubam a mais recente onda de mentiras bolsonaristas sobre as ações federais para o setor .
“ Não tem limites a cara de pau da familícia de Bolsonaro ” , afirmou a Presidenta nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann ( do PT do Estado do Paraná - PT - PR ) , nas redes sociais . “ Resolveram mentir sobre produção agrícola e proteção ao meio ambiente, dois símbolos do desenvolvimento do Brasil nos governos do PT, reconhecidos mundialmente ” , acrescentou a parlamentar .
Gleisi destacou que, quando Lula foi eleito pela primeira vez, em Dois mil e dois, o Brasil exportava Vinte e quatro bilhões de dólares em produtos agrícolas. No final do segundo mandato, em Dois mil e dez, as exportações já somavam Noventa e cinco bilhões de dólares, após o governo quadruplicar o financiamento da agricultura, de Vinte e quatro bilhões de reais para Cento e dezesseis bilhões de reais por ano, incluindo a agricultura familiar e a maior reforma agrária da história, além do fortalecimento da pesquisa e da inovação.
“ Foi no governo Lula que o Brasil se tornou um dos maiores produtores de alimentos e proteína animal do planeta. Reduzindo o desmatamento, protegendo o meio ambiente, combatendo o uso indiscriminado de agrotóxicos e venenos agrícolas, apoiando a produção de alimentos saudáveis. Foi isso que contribuiu para abrir mercados e tornar o Brasil um dos maiores exportadores de alimentos do mundo, além da cooperação internacional para a proteção da Amazônia ” , enfatizou Gleisi .
Glesi também lembrou a política genocida e destrutiva do ex - PR Jair Messias Bolsonaro ( do Partido Liberal - PL ), que manchou a imagem do Brasil e deixou o país isolado e sem credibilidade na comunidade internacional. Foram as ações emergenciais do governo Lula que barraram, por exemplo, o genocídio do povo yanomami e o avanço da destruição da Amazônia, provocados pelo incentivo do governo Bolsonaro ao garimpo ilegal e a outros ramos do crime organizado na região .
“ Bolsonaro quase destruiu a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária ( EMBRAPA ), o instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis ( IBAMA ) e o Instituto Chico Mendes de Biodiversidade ( ICMBIO ), estimulou as queimadas, o desmatamento, os conflitos e a violência contra os trabalhadores do campo. Desrespeitou acordos internacionais, isolou o Brasil e jogou no lixo bilhões de dólares do Fundo Amazônia. Destruiu nossa reputação de produtor de alimentos saudáveis. Fez do campo uma terra sem lei, sem pensar no futuro do país e de nossa gente ”, disse Gleisi .
Gleisi concluiu : “ felizmente, o povo brasileiro elegeu Lula pela terceira vez para reconstruir o Brasil. E Bolsonaro morre de inveja dos avanços que já conquistamos ” .
E foram muitos os avanços obtidos no esforço do governo Lula para expandir a comercialização dos produtos do agronegócio no exterior. Além da intermediação do Ministério da Agricultura, Agropecuária e Abastecimento ( MAPA ) esses resultados se devem também aos contatos diretos entre Lula e diversos líderes estrangeiros, em reuniões bilaterais ou em reuniões de cúpula, para divulgar os produtos brasileiros .
Os Cinquenta e um novos mercados conquistados para os produtos do agronegócio brasileiro em Dois mil e vinte e três estão distribuídos da seguinte forma:
1) nas Américas, Argentina, Canadá, México, República Dominicana, Uruguai, Equador, Colômbia, Chile e Panamá.
2) Na região asiática, Indonésia, Singapura, China, Índia, Malásia, Armênia, Cazaquistão e Quirguistão.
3) No continente africano, Egito, Argélia, Angola e África do Sul.
4) Já na Europa, Rússia e Belarus.
5) Na Oceania, Polinésia Francesa, Nova Caledônia e Vanuatu.
6) E, no Oriente Médio, Israel e Arábia Saudita.
De acordo com a análise da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais ( SCRI / MAPA ) , entre os principais mercados alcançados destacam - se a comercialização para as carnes bovina e suína brasileiras para o México e a República Dominicana .
Plano Safra recorde
Paralelamente à conquista de novos mercados, o governo Lula anunciou, em junho de Dois mil e vinte e três, o Plano Safra Dois mil e vinte e três / Dois mil e vinte e quatro, o maior da história do país, com recursos da ordem de Trezentos e sessenta e quatro vírgula vinte e dois bilhões de reais para apoiar a produção agropecuária nacional de médios e grandes produtores rurais .
Os valores se destinam ao crédito rural tanto para produtores enquadrados no Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural ( PRONAMP ) quanto para os demais e representam um aumento de Vinte e sete por cento em relação ao financiamento do ano de Dois mil e vinte e dois, de Duzentos e oitenta e sete vírgula dezesseis bilhões de reais.
Avanço do agro é uma marca dos governos do PT
Durante os dois primeiros anos do governo Lula, a economia teve crescimento médio de Quatro por cento ao ano, ente Dois mil e três e Dois mil e sete. Esse cenário de fortalecimento econômico foi ancorado, sobretudo, no crescimento das exportações de matérias - primas e commodities ( soja, carne bovina, milho, açúcar, entre outros ) para nações em vertiginoso crescimento, como a China, principal parceiro comercial do Brasil.
O fortalecimento da economia brasileira com Lula foi o grande responsável pelo fato de os impactos da crise econômica mundial de Dois mil e oito terem sido reduzidos no país em comparação com o cenário internacional. Além do apoio ao agronegócio, houve também uma série de medidas para incentivar o consumo interno .
Recorde da balança comercial
O ano de Dois mil e vinte e três chega na reta final com um acumulado de boas notícias para a economia brasileira. Uma das mais recentes vem do Informe Conjuntural do terceiro trimestre de Dois mil e vinte e três, divulgado, em outubro de Dois mil e vinte e três, pela Confederação Nacional da Indústria ( CNI ) . A entidade projeta que o país deve registrar, ao final deste ano de Dois mil e vinte e três, seu maior superávit comercial da história, com a previsão de que as exportações cheguem a Trezentos e trinta e um bilhões de dólares, e as importações, a Duzentos e cinquenta e sete vírgula três bilhões de dólares, totalizando um saldo positivo de Setenta e três vírgula sete bilhões de dólares .
Segundo a CNI, o comércio exterior brasileiro vem apresentando uma dinâmica favorável, que contribuirá positivamente para o crescimento do Produto Interno Bruto ( PIB ) em Dois mil e vinte e três .
A entidade registra ainda que a ampliação do volume exportado ( alta de Oito vírgula nove por cento, na comparação com Dois mil e vinte e dois ) tem desempenhado um papel fundamental para sustentar esse cenário positivo, em especial as quantidades embarcadas de soja, milho, petróleo e minério de ferro.
Em setembro de Dois mil e vinte e três, o superávit da balança comercial brasileira já havia alcançado uma marca recorde para o mês, de Oito vírgula nove bilhões de dólares, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços ( MDIC ) . No acumulado de janeiro a setembro de Dois mil e vinte e três, o superávit comercial chegou a Setenta e um vírgula três bilhões de reais, um patamar também histórico. A estimativa da pasta para todo o ano é de um superávit de Noventa e três bilhões de reais .
Com informações da:
Agência PT de Notícias
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