A proposta anunciada pelo governador do Estado de Santa Catarina ( SC ) Jorginho Mello ( do Partido Liberal - PL ) de colocar policiais refor4mados para atuar nas escolas estaduais de SC é vista com ressalvas dentro da categoria. Logo após o anúncio, na última segunda-feira ( Dez de abril de Dois mil e vinte e três ), representantes da Associação dos Praças Militares de SC ( APRASC ) foram até a Assembleia Legislativa do Estado de SC ( ALESC ) para marcar posição. A entidade diz que apoia a ideia de Mello, mas quer discutir a valorização dos profissionais. Na prática, os policiais pedem um reajuste no salário pago ao reformado que volta à atividade.
Para a APRASC, o valor é baixo, ainda mais se tratando de uma atuação como a que será feita pelos policiais nas escolas do Estado. Assim, a ARASC já se reuniu com deputados para discutir a possibilidade de reajuste.
O movimento da APRASC ocorre na Assembleia Legislativa do Estado de SC 9 ALESC ) porque é justamente lá onde o projeto vai aportar nos próximos dias. Nos bastidores, já se cogita que emendas vão propor o aumento salarial aos policiais do CTISP, que envolve também bombeiros militares do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de SC( CBM / SC ) e policiais da Polícia Civil do Estado de SC ( PCSC ).
Caso isto ocorra, o governo terá de reavaliar os finanças. Pela ideia do anúncio de Mello, o programa custará Setenta milhões de reais por ano para colocar um policial em cada uma das Mil e cinquenta e três escolas estaduais. Com reajuste nos salários, a conta muda.
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