quarta-feira, 1 de março de 2023

Atos golpistas: Justiça solta 173 presos; 26 são de SC. Terão de usar tornozeleira eletrônica

A decisão do ministro Alexandre de Moraes de determinar a soltura de Cento e setenta e três presos pelos atos de vandalismo no dia Oito de janeiro inclui Vinte e seis catarinenses. As informações são da deputada federal Julia Zanatta ( do Partido Liberal - PL ), que tem acompanhado a situação dos detidos em Brasília. A Defensoria Pública Estadual ( DPE ), que prestou assistência inicial aos presos de SC, ainda não se manifestou.





São ao todo seis mulheres e Vinte homens catarinenses. Com a liberação eles estão autorizados a retornar para casa, mas serão monitorados por tornozeleira eletrônica. Também estão proibidos de usar redes sociais e de sair do país.

Julia diz que as famílias que a procuraram nas últimas semanas relataram ter pouco acesso a informações sobre os presos. Ela visitou recentemente a unidade prisional da Colméia, em Brasília, onde estão as mulheres detidas pelos atos de Oito de janeiro, e se manifestou pedindo individualização das condutas porque, segundo ela, há mulheres presas que afirmam que não estavam presentes na invasão.

Nesta quarta-feira ( Primeiro de março de Dois mil e vinte e três ), a Julia disse à coluna da jornalista Dagmara Spautz, do jornal Diário Catarinense ( DC ) que os critérios de soltura também não estão claros.

- É necessária a individualização para separar quem de fato vandalizou e quem não estava presente. Não se sabe o critério das prisões, nem da lista de liberação. Precisamos saber qual o critério para soltar ou manter as pessoas presas - afirmou.

Não há informações confirmadas sobre a identidade dos catarinenses liberados, e se estão retornando para o Estado.

Com informações de:


Dagmara Spautz ( dagmara.spautz@nsc.com.br ) . 

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