terça-feira, 2 de maio de 2023

Investimento externo: Gigante chinesa vê atrativos em SC para operar no Brasil

O Estado de Santa Catarina ( SC ) possui características que podem se tornar ativos importantes para atrair a chinesa Shein. Na última sexta-feira ( Vinte e oito de abril de Dois mil e vinte e três ), executivos da gigante varejista de moda estiveram em reuniões em Florianópolis ( Capital do Estado de SC ) com representantes do governo estadual e da Federação das Indústrias do Estado de SC ( FIESC ), como informou a jornalista Estela Benetti, do jornal Diário Catarinense ( DC ).


Divulgação

A Shein anunciou Setecentos e cinquenta milhões de reais em de investimentos no Brasil e pretende produzir Oitenta e cinco por cento da sua produção no país para os mercados americanos em até três anos e, para isso, busca duas mil empresas parceiras. O negócio promete gerar até Cem mil empregos diretos e indiretos.

O Estado de São Paulo ( SP ) foi o primeiro Estado a iniciar as tratativas. A Coteminas, uma das maiores empresas têxteis do Brasil, com fábrica em Blumenau 9 na Região do Alto Vale do Rio Itajaí, em SC ), já fechou uma parceria com a Shein. O acordo foi anunciado ao mercado na quinta-feira ( Vinte de abril de Dois mil e vinte e três ), como informou Pedro Machado.

Segundo o Secretário de Estado do Planejamento ( SPL ) de SC, Edgar Usuy, SC tem como vantagem para atrair os chineses a nossa logística e infraestrutura portuária, o parque fabril têxtil consolidado e o desenvolvimento do setor de tecnologia e inovação. A Shein esteve no noticiário nos últimos dias após as manifestações do Ministro de Estado da Fazenda ( MF ), Fernando Haddad ( do Partido dos Trabalhadores - PT ), da necessidade de cobrar os tributos dessas operações para evitar a concorrência desleal.

Após a polêmica, executivos da Shein e do MF estiveram reunidos e foram divulgados os investimentos. A compra de produtos destas operações passarão a ser tributadas na emissão. A afirmação é do Secretário de Política Econômica ( SPE ), Guilherme Mello. Segundo ele, não haverá tributos novos, apenas os que já são cobrados em compras em sites internacionais. Os detalhes operacionais estão sendo trabalhados pela Receita Federal do Brasil ( RFB ).

O grande desafio é manter o preço com as adequações aos sistema tributário brasileiro e, depois, com produção local, com os encargos sobre a folha e demais tributos.

Com informações de:

Renato Igor ( renato.igor@nsc.com.br ) . 

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