Os golpistas e terroristas bolsonaristas radicais do Estado de Santa Catarina ( SC ) que integraram ataques aos Três Poderes em Brasília no dia Oito de janeiro de Dois mil e vinte e três estão sob investigação da força-tarefa entre o Departamento da Polícia Federal ( DPF ), Supremo Tribunal Federal ( STF ) e demais órgãos brasileiros que cooperam no caso. Há pelo menos Oitenta e quetro golpistas e terroristas de SC entre os presos provisoriamente e dois empresários apontados como financiadores — listamos, a seguir, os já identificados.
Ao todo, até segunda-feira ( Dezesseis de janeiro de Dois mil e vinte e três ), Mil trezentas e oitenta e três pessoas estão presas no Distrito Federal ( DF ) pelos atos classificados como terroristas pelo DPF. A relação de detentos foi divulgada pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do DF ( SEAPE ).
As prisões foram determinadas pelo ministro do ( STF ), Alexandre de Moraes. Os detentos, distribuídos entre presídios do DF, passaram por audiências de custódia coordenadas pelo Conselho Nacional de Justiça ( CNJ ).
Bolsonaristas identificados em SC
Há dois empresários de SC apontados como financiadores dos atos golpistas. A Advocacia-Geral da União ( AGU ) pediu bloqueio de bens de Amir Roberto El Dine, de Porto União. O empresário do ramo de armas Otto Guilherme Vieira, de Blumenau, está na mira do DPF por patrocinar os ataques.
Entre os presos, há políticos. A vereadora da cidade de Bom Jesus, Odete Correa de Oliveira Paliano, ( do Partido Liberal - PL ), foi detida integrando os atos de vandalismo que devassaram os prédios dos Três Poderes. O suplente de vereador em Itajaí Fabiano da Silva, eleito em Dois mil e vinte, também foi preso provisoriamente.
Além das pessoas presas provisoriamente, foi possível identificar catarinenses por vídeos publicados nas redes sociais, como é o caso da idosa conhecida como "Fátima de Tubarão". A bolsonarista radical Maria de Fátima Mendonça Jacinto Souza apareceu em vídeo ameaçando "Pegar Xandão".
A reportagem tentou contato com as pessoas citadas ou suas respectivas defesas, mas não obteve retorno.
a Defensoria Pública do Estado ( DPE ) de SC prestou assessoria jurídica a Trinta e um presos residentes em SC, mas esclareceu em nota que não disponibiliza o nome dos atendidos.
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