terça-feira, 19 de setembro de 2023

Economia: efeito Lula traz setembro/23 repleto de boas notícias

" Índice de brasileiros que sentem melhora da economia é recorde"; " pela primeira vez em Vinte e cinco meses, cai o número de inadimplentes no país "; “ em agosto de Dois mil e vinte e três, Oitenta por cento das categorias profissionais conseguiram negociar reajuste de salário acima da inflação" .


Com Lula, roda da economia voltou a girar e a vida da população, a melhorar

Essas são algumas das notícias econômicas estampadas nas páginas dos jornais nos últimos dias. E elas se somam a outros dados positivos anunciados também em setembro de Dois mil e vinte e três.

Alguns exemplos: " Custo da cesta básica fica menor em Dezesseis de Dezessete capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Pesquisa Socioeconômica ( DIEESE ) "; "alimentação em casa tem a primeira deflação desde Dois mil e dezoito “ ; "preço da carne tem maior queda dos últimos cinco anos " ; e " Produto Interno Bruto ( PIB ) do Segundo trimestre é o triplo do previsto " .

O que todas essas notícias têm em comum? Duas palavras: efeito Lula.

Roda da economia


Não é sorte, como gosta de dizer a cada vez mais desesperada oposição. A economia está melhorando porque o governo federal está fazendo seu dever de casa.

Durante a campanha presidencial, o Presidente da República ( PR ) Luiz Inácio Lula da Silva ( do Partido dos Trabalhadores - PT ) dizia que, se fosse eleito, faria a roda da economia girar. Para isso, prometia aumentar os investimentos públicos e colocar mais renda nas mãos da população.

A lógica era simples: com o povo ganhando um pouco mais, o consumo cresce; mais consumo faz com que a indústria aumente a produção; e se a produção sobe, sobe também o emprego. “ Vira um ciclo virtuoso ”, dizia Lula.

As medidas tomadas


Dito e feito. A política destruidora do ex - PR Jair Messias Bolsonaro ( do Partido Liberal - PL ) e Paulo Guedes foi abandonada antes mesmo da posse de Lula, com a Proposta de Emenda Constitucional ( PEC ) da Transição. Com a ajuda do Congresso Nacional ( CN ), garantiu - se que o governo teria um orçamento mínimo para fazer a economia voltar a andar.

O Programa Bolsa Família ( PBF ) mínima de Seiscentos reais, aumento do salário mínimo ( SM ) acima da inflação, volta do Programa Minha Casa Minha Vida ( PMCMV ) foram algumas das medidas asseguradas e que ajudaram a combater a fome, aumentar a renda do povo e a criar empregos.

Iniciado o governo, novas ações foram lançadas para atacar problemas específicos. Mudanças na política de preços da Companhia Brasileira de Petróleo ( PETROBRÁS ) ajudaram a controlar o preço dos combustíveis, reduzindo o impacto do frete no preço dos alimentos; maior apoio à agricultura familiar, para aumentar a produção de alimentos; e o Programa Desenrola Brasil ( PDB ), que já ajudou Seis milhões de pessoas a quitarem suas dívidas e limparem seus nomes.

Ao mesmo tempo, um sinal de responsabilidade fiscal era enviado a investidores de todo o mundo, com o envio ao Congresso Nacional ( CN ) no novo marco fiscal e do novo arcabouço fiscal, assim como as medidas para cobrar menos impostos da classe média e mais dos super - ricos. 

O Brasil recuperou assim credibilidade, e o governo Lula pôde, em agosto de Dois mil e vinte e três, lançar o novo Programa de Aceleração do Crescimento ( PAC ), que prevê investimentos de Um vírgula sete trilhão de reais nos próximos quatro anos, sendo quase Quarenta por cento provenientes da iniciativa privada. E, dia após dia, o mercado melhora suas projeções de crescimento e inflação para o Brasil.

Prêmio Nobel concorda com Lula


Lula acertou ao abandonar a falida política de austeridade fiscal do desgoverno de Bolsonaro e apostar na indução do crescimento. E quem diz não somos nós, mas o prêmio Nobel de Economia Joseph Stiglitz.

Ao visitar o Brasil neste mês de agosto de Dois mil e vinte e três, Stiglitz afirmou, em entrevista ao jornal Folha de São Paulo: “ Austeridade geralmente leva a um menor crescimento. Menor crescimento leva a uma menor arrecadação de impostos e a mais gastos com seguro - desemprego e rede de segurança básica. Então piora o déficit . ” . 

“ Até o Fundo Monetário Internacional ( FMI ) reconhece que foi uma política errada. Se você coloca o crescimento no topo da agenda, a economia cresce, as receitas aumentam e o déficit diminui ” , completou .

Com informações de:

Agência PT de Notícias 

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