quarta-feira, 18 de outubro de 2023

Aceleração do crescimento: Brasil voltará ao ranking das 10 maiores economias em 2023, prevê FMI

A implementação, pelo governo do Presidente da República ( PR ) Luiz Inácio Lula da Silva ( do Partido dos Trabalhadores - PT ), de um amplo leque de medidas macroeconômicas para promover a retomada do crescimento gerou um impacto positivo na atividade mais rapidamente do que previam diversos analistas do Brasil e do mundo. Ainda no primeiro semestre de Dois mil e vinte e três, sucessivas quedas na inflação estimularam a volta do consumo das famílias e criaram um clima de otimismo entre os brasileiros. Acumulados, os indicadores positivos – do aumento do emprego à recuperação da indústria – levaram instituições como o Fundo Monetário Internacional ( FMI ) a uma revisão da projeção do Produto Interno Bruto ( PIB ) em Dois mil e vinte e três. Tanto que o último cálculo, de Três vírgula um por cento, ultrapassou o esperado para a média do PIB global, de Três por cento.



A impressionante recuperação econômica do país também levou o FMI a prever que o Brasil subirá duas posições e passará a ocupar o Nono lugar entre as maiores economias do planeta ainda neste ano de Dois mil e vinte e três. No ano de Dois mil e vinte e dois, pouco mais de uma década depois de superar o Reino Unido ( UK - sigla em inglês ) e alcançar a Sexta posição no governo da ex - PR Dilma Rousseff ( PT ), em Dois mil e onze, o Brasil já havia despencado para o Décimo - primeiro lugar, espelhando o desastre econômico perpetrado pelo governo Bolsonaro .

Neste ano de Dois mil e vinte e três, o PIB brasileiro chegará a Dois vírgula cento e vinte e sete trilhões de dólares, superando o Canadá em Nove bilhões de dólares, o que o deslocará para o Décimo lugar, de acordo com os cálculos da instituição. A Itália ficará em Oitavo lugar, com Dois vírgula cento e oitenta e seis trilhões de dólares e a França, somando Três vírgula zero quarenta e nove trilhões de reais, estará em Sétimo.

Na semana anterior, o diretor do Departamento do Hemisfério Ocidental do FMI, Rodrigo Valdéz, apontou algumas causas para a recuperação do Brasil no ranking, como uma mudança nas perspectivas econômicas, as reformas estruturais articuladas pelo governo e a força da agricultura. Em junho de Dois mil e vinte e três, por exemplo, Lula anunciou o maior Plano Safra da história do país, com trezentos e sessenta e quatro vírgula vinte e dois bilhões de reais para apoiar a produção agropecuária.

O cálculo também envolve a cotação da moeda brasileira em dólar. Quanto mais valorizado fica o real, mais alto se torna o valor do PIB brasileiro na moeda americana. Em abril de Dois mil e vinte e três, o FMI previa que o dólar valeria Cinco reais e treze centavos mas, em outubro de Dois mil e vinte e três, a cotação passou para Quatro reais e noventa e nove centavos. Neste ano, o dólar já caiu Três vírgula seis por cento em relação ao real, mais uma consequência ligada ao chamado “ efeito Lula ” .

“ Efeito Lula ”


O " efeito Lula " se manifesta em todas as áreas econômicas mas, sobretudo, na constatação de que, com o novo governo, o Brasil se livrou de uma política socialmente perversa e desumana – a marca indelével do ex - PR Jair Messias Bolsonaro ( do Partido Liberal - PL ) que gerou Trinta e três milhões de famintos no país -, para voltar a cuidar de seu povo.

O Programa Bolsa Família ( PBF ), que restituiu o pagamento de Seiscentos reais para cada família, mais Cento e cinquenta reais por criança de até Seis anos de idade e Cinquenta reais para crianças e adolescentes de Sete a Dezoito anos e gestantes, recuperou a dignidade da população mais vulnerável. Desde janeiro de Dois mil e vinte e três, com o retorno do PBF, Dezenove vírgula sete milhões de famílias beneficiárias, cerca de Noventa e dois por cento da base do PBF, estão hoje protegidas da pobreza, como lembrou o Ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome ( MDS ), Wellington Dias ( do PT do Estado do Piauí - PT - PI ), recentemente.

Ao PBF, se seguiram a retomada do Programa Minha Casa, Minha Vida ( PMCMV ), o Novo Programa de Aceleração do Crescimento ( PAC ), o Programa Desenrola, o aumento real do salário mínimo ( SM ), o reajuste da merenda escolar, a volta do Programa de Aquisição de Alimentos ( PAA ), da Companhia Nacional de Abastecimento ( CONAB ), do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional ( CONSEA ), bem como a recuperação da agricultura familiar.

Políticas públicas eficientes, voltadas ao bem - estar da população, se juntaram ao novo marco fiscal, aprovado no Congresso Nacional ( CN ), e à reforma tributária, criando um ambiente macroeconômico sólido e seguro, ao mesmo tempo em que transformavam o tecido social tecido social brasileiro. O resultado é que o Brasil recuperou sua credibilidade internacional e voltou a ser um país novamente atraente para investimentos privados e estrangeiros.

Crescimento mais forte que o esperado


“ A revisão em alta para Dois mil e vinte e três desde julho de Dois mil e vinte e três reflete um crescimento mais forte do que o esperado no Brasil, impulsionado pela agricultura dinâmica e serviços resilientes no primeiro semestre de Dois mil e vinte e três ” , destacou o FMI em relatório, na semana anterior. O FMI apontou que medidas de estímulo fiscal reforçaram o consumo, em mais um reconhecimento dos esforços da equipe econômica do governo Lula.

O FMI calcula ainda que o Brasil deverá cair uma posição no ranking em Dois mil e vinte e cinco, para o Décimo lugar, para se recuperar em seguida, alcançando o posto de Oitava economia mundial em Dois mil e vinte e seis. A julgar pelo alto grau de notícias positivas produzidas pela gestão democrática e popular e popular do governo, não será de todo surpreendente se o Brasil levar o “ efeito Lula ” aos quatro cantos do mundo.

Com informações da:

Agência PT de Notícias / jornal Valor

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